Superman
O super-herói mais poderoso e invencível do planeta gerou um jogo em que não é possível sofrer dano, morrer ou perder, mas ainda assim cheio de dificuldades – especialmente pra quem tenta usar o metrô.
O super-herói mais poderoso e invencível do planeta gerou um jogo em que não é possível sofrer dano, morrer ou perder, mas ainda assim cheio de dificuldades – especialmente pra quem tenta usar o metrô.
O jogo revolucionário que criou, ao mesmo tempo, os gêneros do beat’em up e do survivor horror – mesmo que o APOCALIPSE ZUMBI aqui retratado seja em versão festa-de-Chinatown.
“River Raid” é uma viciante aula de programação, usando sensibilidade e criatividade para fazer um dos jogos mais bacanas (e longos) do Atari 2600 caber num cartuchinho de 4 kilobytes de memória.
“Megamania”: o jogo de nave espacial que, além de ser legal pra dedéu, ainda é o maior MINDFUCK da história dos videogames.
Que fique bem claro: a caixa preta, a jogabilidade inovadora e a simplicidade de “Excitebike”, um pioneiro do Nintendo, NÃO são os assuntos deste post.
A história de “Pac-Man”, a bola amarela que tirou os games do gueto dos hobbistas e dos bêbados de bar e os levou ao mundo da cultura pop.
Uma premissa simples, um mínimo de ingredientes e jogabilidade irresistível fazem de “H.E.R.O.”, da Activision, um dos jogos mais fascinantes do Atari 2600.
Um quadrado como aventureiro, um dragão de anatomia duvidosa, um MORCEGO que é um dos maiores SACANAS dos videogames, e um segredo bem escondido: a fórmula mágica para criar um jogo que mudou a história!