Metal Gear Solid
Parte cinema e parte jogo, parte simulação e parte arcade, parte romance de espionagem sério e parte POWER RANGERS, “Metal Gear Solid” é uma experiência esquizofrênica que fez escola.
Parte cinema e parte jogo, parte simulação e parte arcade, parte romance de espionagem sério e parte POWER RANGERS, “Metal Gear Solid” é uma experiência esquizofrênica que fez escola.
Uma repórter espacial tentando salvar o Michael Jackson de alienígenas dançarinos ao vivo na TV: coisas que só as famosas cartas brancas da Sega são capazes de fazer.
Que fique bem claro: a caixa preta, a jogabilidade inovadora e a simplicidade de “Excitebike”, um pioneiro do Nintendo, NÃO são os assuntos deste post.
Quando os jogos de luta começaram a usar a mesma fórmula, “Virtua Fighter” veio e mudou todas as regras: gráficos em 3D, polígonos e NADA DE MAGIAS!
É possível amar um assassino cruel, frio e calculista? É possível ficar fascinado pela qualidade de “Mega Man 3”, apesar de sua dificuldade HORRENDA? A resposta é: sim.
A história de “Pac-Man”, a bola amarela que tirou os games do gueto dos hobbistas e dos bêbados de bar e os levou ao mundo da cultura pop.
“The Incredible Machine”, um jogo que propõe ao jogador desafios altamente complexos, como acender lâmpadas e furar balões. Duvida?
Prender animais selvagens e colocá-los para lutar entre si é crime – mas não em “Pokémon”, em que essa ideia bizarra gerou uma das experiências mais viciantes e envolventes da história dos jogos.