Pouco Pixel Últimos conteúdos

capa-podcast-s04e153

#153: Isso só o video game faz pra você

Ah, video game é só mais uma diversão, tipo qualquer brincadeira. Será? Tentamos encontrar aquele “algo” que torna o video game único e especial: dá ou não dá pra substituir os jogos eletrônicos por outros tipos de entretenimento sem perder nada? O que os video games têm que cartinhas, tabuleiros, esportes e até mesmo a arte não têm?

capa-podcast-s04e152

#152: Caminho Suave

Existe um jeito certo de se mostrar video games para alguém não habituado? Conversamos sobre a nobre arte de introduzir essa mídia para três públicos bastante diferentes: crianças, jovens que só conhecem video games modernos e adultos que nunca jogaram. Ataris e Nintendinhos funcionam com crianças pequenas ou mesmo millenials? Como convencer um adulto reticente de que video game é uma expressão interessante? Existe um cânone gamístico?

capa-podcast-s04e151

#151: Losers, parte 2

Só há vencedores se existirem perdedores. Recontamos a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. O destaque desta vez é o mundo pós-PlayStation: como a Sony passou de novata para líder absoluta do mercado em tão pouco tempo? O que Nintendo e Sega fizeram ao se verem transformadas subitamente em grandes perdedoras? Por que a Microsoft resolveu entrar em um mercado tão cheio?

capa-podcast-s04e150

#150

Quatro anos, cinco temporadas e 150 episódios! Quem diria? Para comemorar, resolvemos homenagear as seções extintas do podcast, criando um episódio só com elas. Sim, não há tema no podcast de número 150! Os protagonistas aqui são os coadjuvantes das temporadas passadas: os rankings do High Five, os duelos do Telecatch, os assuntos aleatórios do Debate de Bolso e as cartinhas dos queridos ouvintes. Cartinhas? Cartinhas, cartinhas!

YT-capa-final

#6: Jennifer Capriati Tennis

Pois o melhor video game de tênis de sua geração foi um título razoavelmente desconhecido para Mega Drive, que usa o nome de uma tenista hoje meio esquecida: estamos falando de “Jennifer Capriati Tennis”, um jogo aparentemente simples que, por trás de gráficos dignos de Master System, esconde uma jogabilidade muito sofisticada – e muito próxima do esporte real. Você já ouviu falar? Não? Então venha ver a gente jogar.

capa-podcast-s04e149

#149: Meu teflon

Sabe aquela coisa de que todo mundo gosta mas que por algum motivo não gruda em você de jeito nenhum? Decidimos profanar vacas sagradas e listar nossos “teflons” video gamísticos: que jogos unanimemente incensados não fazem nossas cabeças? Há motivos, fora birra e hipsterismo? E… por que esses jogos se tornaram vacas sagradas, para início de conversa?

maxresdefault

#5: Maniac Mansion

Um adventure point-and-click de estrutura aberta, com pouca história, puzzles cruéis que podem encerrar o jogo precocemente, diversas possibilidades de final e um senso de humor adulto, muito pecular… no Nintendinho? Pois Maniac Mansion fez tanto sucesso nos computadores que acabou sendo portado para o console caseiro do momento – não sem muitas concessões e censuras. O resultado é estranho e fascinante. Vamos encarar?

capa-podcast-s04e148

#148: Ascensão e queda dos adventures

Pegue! Empurre! Use! Olhe! Nunca o imperativo foi tão útil quanto nos lendários jogos de adventure – sejam eles somente de texto, gráficos ou point-and-click. Visitamos o mundo de aventura e exploração de jogos como “Maniac Mansion”, “King’s Quest” e “Monkey Island” e tentamos decifrar dois mistérios aparentemente antagônicos: o que tornou esse gênero um sucesso tão grande no início dos anos 90, e o que fez ele sucumbir logo em seguida?