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Fora do Jogo #11: Video game e política

Tudo é política; video game também. Não demorou muito para que jogos fossem incorporados ao discurso dos agentes políticos da sociedade: legisladores, juízes, educadores, religiosos, jornalistas, eleitores. Nos primeiros anos, video games eram fontes inesgotáveis de pânico moral para políticos loucos por atenção; depois, gamers viraram os queridinhos dos extremistas. O que mudou de lá pra cá? O que há de político no ato de jogar?

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Fora do Jogo #10: Video game e sexo

Por essa você não esperava: sexo e video games são conectados desde os primeiros arcades dos anos 1970. Por essa você esperava: não existe manifestação cultural humana em que não haja sexo. A evolução do público dos video games – de adultos em bares para crianças em lares – transformou a sexualidade em jogos em tabu. Com o tabu, vieram também a perversão e o fetiche. O que as representações sexuais dos jogos revelam sobre nossa sociedade?

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Fora do Jogo #9: Video game e violência

Violência e video games são termos associados. Não somente pelas controvérsias que frequentemente surgem desde os anos 90. Mas pela própria temática: a maioria absoluta dos jogos dependem de mecânicas que envolvem a eliminação de inimigos. Qual a diferença entre violência cartunizada e violência explícita? Qual é o ponto em que violência em jogos deixa de ser formal e torna-se gratuita? O que a sociedade considera intolerável? E qual o real efeito que jogos de guerra, marciais ou violentos causam?

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Fora do Jogo #8: Video game e comunicação

A gente não percebe, mas a maior parte do contato que temos com o mundo dos video games é intermediado de alguma maneira. Seja através da publicidade que fabricantes e estúdios fazem de consoles e jogos, seja através da crítica e do noticiário. Comunicação é, portanto, parte fundamental da relação do video game com a sociedade, refletindo e moldando as visões do público sobre os jogos. E que visões são essas?