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10 Anos #9: Olha a jabuticaba!

O mundo pré-global dos anos 80 e 90 propiciou o surgimento de sucessos locais, muito locais. No Brasil, “Ninja Gaiden” não engraxava nem o sapato de “Shinobi”, Mickey Mouse era o verdadeiro mascote da Sega, “F-Zero” estava muito atrás de “Top Gear” e bom mesmo era “Winning Eleven”. O que explica esses fenômenos tão profundamente brasileiros?

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10 Anos #8: O cartucho nasceu na rua!

Anos 80 e 90. Um mundo menos global, sem internet, num país periférico, ainda fechado numa desajeitada reserva de mercado. E mesmo assim os video games chegavam a nós, crianças brasileiras. Mas… quais video games e quais jogos chegavam? De que jeito? Quem fazia essas escolhas? Como é essa muito alternativa história dos video games que foi se formando totalmente ao acaso, entre camelôs e amigos pirateiros?

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10 Anos #7: É tudo verdade

Muitas histórias dos video games são tão absurdas e mal-costuradas que até parecem mentira. Para provar essa tese, bolamos um novo joguinho de papelzinho: se eu descrever um game da maneira mais absurda possível, você conseguiria identificar mesmo assim? Nessa brincadeira surreal, vale tudo – só não vale mentir.

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10 Anos #6: Fascículo Fantasia

Já pensou? Se o Pouco Pixel pudesse lançar uma coleção de banca de jornal, em fascículos, sobre a história dos video games, com os próprios jogos como encartes… como ela seria? Fizemos esse exercício de imaginação e bolamos duas coleções que são pura fantasia, mas que dão muita água na boca!

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10 Anos #5: Eu vi num jogo

Temos pouco acesso direto ao mundo e descobrimos quase tudo sobre ele via cultura, através de intermediadores privilegiados como os livros, os filmes, a escola, a imprensa, a família… e os video games! O que você aprendeu sobre o mundo e sobre a vida nos joguinhos que pareciam tão despretensiosos?

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10 Anos #4: A teoria do monojogo

O mitólogo Joseph Campbell observou que os mitos fundadores de diversas sociedades obedecem a uma lógica sempre igual, naquilo que ele chamou de monomito. Similarmente, seriam os jogos de video game todos feitos de um mesmo molde? Testamos essa hipótese e criamos, em tempo real, um arcabouço teórico novo: o monojogo. Será que o monojogo existe mesmo? Jogamos sempre a mesma coisa, será?

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10 Anos #3: Cara a Cara Subjetivo

Pronto para uma partida de Cara a Cara… Subjetivo? Você conseguiria identificar um jogo só a partir de informações básicas sobre ele? E se as informações disponíveis fossem todas subjetivas, imprecisas, impressionísticas… você conseguiria identificar mesmo assim?

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10 Anos #2: Isso non ecziste!

Se em jogos há personagens fictícios em cidades fictícias repletas de lugares e objetos fictícios… também há espaço para video games fictícios! Vamos falar de jogos que só existem dentro de outros jogos. O mundo deles é pura imaginação mas, em muitos casos, podemos jogá-los mesmo assim! Por que o universo paralelo de UFO 50 é tão fascinante? O que significam os mini micro nano jogos do Wario? E que tal uma partidinha de Blixto?