A Link to the Past #7: Cartinhas!
Neste sétimo episódio, extra, da série Pouco Pixel: A Link to the Past, lemos suas cartinhas e conversamos sobre temas propostos por vocês! Muito obrigado por sempre receberem a gente tão bem!
Neste sétimo episódio, extra, da série Pouco Pixel: A Link to the Past, lemos suas cartinhas e conversamos sobre temas propostos por vocês! Muito obrigado por sempre receberem a gente tão bem!
No sexto e último capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Super Mario Odyssey”, de 2017, em que a influência se transforma em homenagem – muito mais que qualquer outra das dezenas e dezenas de jogos da série “Mario”. O que “Odyssey” faz de diferente? Como ele consegue criar um punhado de jogabilidades novas mesmo bebendo tão diretamente em “Mario 64”? E, confessa, você chorou na festa em New Donk City, né? Claro que chorou!
No quinto capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Tunic”, de 2022, um dos jogos independentes mais originais das últimas gerações – e um dos mais devedores à história dos video games. Como manuais podem influenciar a experiência de jogo? Você guardava os manuais dos seus cartuchos? E aprendeu a decifrar japonês pra jogar “Final Fantasy”?
No quarto capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Red Dead Redemption”, de 2010, um dos maiores jogos da geração do PS3 e do Xbox 360. Ele ousou combinar o combalido gênero do faroeste com o obrigatório “mundo aberto”. Aliás… quão aberto é o mundo de “Red Dead Redemption” e quão integrada a ele é sua história? O que ele tem de RPG, o que ele tem de adventure? E o que foi aquele finaaaaaal?
No terceiro capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Breath of the Wild”, de 2017, a penúltima interação da franquia “The Legend of Zelda”. Claro, claro, todos sabemos que esse jogo descende de uma longa e gloriosa linhagem de “Zeldas” – do Nintendinho, do Super Nintendo, do Nintendo 64. Mas em quais outros lugares podemos ver as origens desse jogo? Como essas características se estendem para a sua sequência, “Tears of the Kingdom”? E por que o tal selvagem não escova os dentes ou pelo menos masca um chicletinho?
No segundo capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Elden Ring”, o aclamado Action RPG japonês de 2022. Seria esse o jogo mais novo jamais comentado na história do Pouco Pixel? O que melhor definiria “Elden Ring”: a jogabilidade de combate, o mundo fantástico ou… a lendária dificuldade herdada da série “Dark Souls”? E qual a relação entre “Elden Ring” e os famigerados papa-fichas de arcade como “Ghosts’n Goblins?”
Voltamos! E no primeiro capítulo da série limitada Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “The Last of Us”, o hit da Naughty Dog que até série de TV virou. Como os jogos de contação de história levaram à cinematográfica (e distópica) saga de Joel e Ellie? O que os adventure games de pioneiros como Roberta Williams têm a ver com os AAA de hoje? E por que esse homem está sempre de costas?
No princípio era o jogo. Depois veio o verbo. Quase tão natural quanto pegar o joystick e jogar, é falar. Refletimos hoje não sobre video games, mas sobre o que se diz sobre video games. Cabe nesse universo uma abordagem diferente da tradicional, apoiada em promoção, serviço e entretenimento? Veículos profissionais, que dependem das empresas que criticam para sobreviver, conseguem ser isentos? Amadores, que fazem tudo por hobby, conseguem manter seus trabalhos? E o Pouco Pixel?