Dragon’s Lair
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Simples de compreender e muito difícil de dominar, “Balloon Fight” é o primeiro jogo da Nintendo programado por Satoru Iwata e uma aula de como construir dificuldade progressiva nos videogames.
Sequência bizarra do primeiro “Street Fighter”, “Final Fight” é um dos jogos mais icônicos do seu gênero graças a uma jogabilidade impecável e a relação que permite entre o jogador e os inimigos.
“Sonic the Hedgehog” é a transformação perfeita de uma atitude em uma jogabilidade, se tornando o exemplo máximo do que a Sega queria provar no mundo dos videogames.
Como um jogo despretensioso, feito para uma plataforma tecnicamente ultrapassada e cheio de anacronismos, se transformou num sucesso tão duradouro e influenciou tanta gente? Gameplay, caro Watson.
“Streets of Rage” é indissociável de sua trilha sonora – e da história da Sega tentando vender uma ideologia de brinde com cada Mega Drive.
Encare punks de coletinho e botas lustrosas em cenários urbanos, fábricas, becos, numa jornada fascinante rumo ao bizarro templo egípcio que serve de esconderijo para a gangue inimiga.
Ao invés de manter a fórmula dos beat ‘em ups que acabara de inventar, a Technos resolveu unir pancadaria, RPG, mundo aberto e os melhores pixeis animados da geração.