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Fora do Jogo #9: Video game e violência

Violência e video games são termos associados. Não somente pelas controvérsias que frequentemente surgem desde os anos 90. Mas pela própria temática: a maioria absoluta dos jogos dependem de mecânicas que envolvem a eliminação de inimigos. Qual a diferença entre violência cartunizada e violência explícita? Qual é o ponto em que violência em jogos deixa de ser formal e torna-se gratuita? O que a sociedade considera intolerável? E qual o real efeito que jogos de guerra, marciais ou violentos causam?

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Fora do Jogo #8: Video game e comunicação

A gente não percebe, mas a maior parte do contato que temos com o mundo dos video games é intermediado de alguma maneira. Seja através da publicidade que fabricantes e estúdios fazem de consoles e jogos, seja através da crítica e do noticiário. Comunicação é, portanto, parte fundamental da relação do video game com a sociedade, refletindo e moldando as visões do público sobre os jogos. E que visões são essas?

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Fora do Jogo #7: Video game e tecnologia

Até o advento dos smartphones, video games eram os aparelhos de tecnologia mais sofisticada que as pessoas costumavam ter em suas casas. O papo hoje é sobre a simbiose muito estreita entre jogos e tecnologia: o quanto o avanço de um possibilita o avanço do outro, o quanto o sucesso de um financia o outro, o quanto a ampla penetração de um forma o público do outro. Em outras palavras: video games são, usam e criam tecnologia.

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Fora do Jogo #6: Video game e música

Pegamos o hábito dos parques de diversões, da televisão e mesmo do cinema mudo. Não tem jeito – video games e música estão casados para sempre. Mas esse costume, que começou bastante cedo, tem várias razões de ser. Música sinaliza perigos, comemora vitórias, indica movimentos, reitera ações. Música marca o ritmo da nossa jogatina e faz a gente entrar em mundos inesquecíveis. Vamos tentar entender como a magia da música de video game acontece – e por quê.

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Fora do Jogo #5: Video game e psicologia

Video games são um tipo de entretenimento muito diferente – único, até. E é exatamente por isso que eles lidam com as nossas cabeças de um jeito novo. O papo hoje não é sobre sobre a influência dos video games na ciência da psicologia; é sobre a influência dos video games no nosso comportamento. O que as recompensas instantâneas e o excesso sensorial dos video games podem causar? Por outro lado, o que os video games nos ensinam de bom? Eles merecem as acusações que frequentemente recebem de pais, educadores, políticos, religiosos?

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Fora do Jogo #4: Video game e negócios

Tem gente jogando, tem dinheiro circulando. Se desde o começo video games foram máquinas de fazer fortunas, hoje o patamar é ainda mais elevado: video games passaram a ser parte fundamental de qualquer estratégia de entretenimento. Quais as diferentes maneiras de jogos gerarem receita? O que mudou dos anos 1970 para agora? O que é maior: video games ou cinema?

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Fora do Jogo #3: Video game e arte

Arte reflete tudo o que o ser humano vê, faz, sente. Com video games não poderia ser diferente. Desde que surgiram, os jogos passaram a influenciar a arte, progressivamente e das mais diversas maneiras. Mais que isso: video game também quis ser ele mesmo arte, desde bastante cedo. Como se dá essa interação? O que são jogos artísticos? E arte, o que é?

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Fora do Jogo #2: Video game e educação

O papo é sobre educação. Se jogos sempre foram associados ao público infantil, nada mais natural que video games acabassem sendo vistos como ferramentas pedagógicas. Mas será que isso faz mesmo sentido? O que pode ser atingido e o que não deveria ser feito com video games em termos educacionais? Afinal… o que jogos realmente ensinam?