Almanaque #7: Trago-lhes um testemunho
Vamos parar de falar de jogo e fazer algo feio, que é falar de nós mesmos. Abrimos o coração e contamos histórias pessoais, como crianças, como jogadores de video game e como produtores de conteúdo.
Vamos parar de falar de jogo e fazer algo feio, que é falar de nós mesmos. Abrimos o coração e contamos histórias pessoais, como crianças, como jogadores de video game e como produtores de conteúdo.
Em 1992 não havia opção. Mas em 2018, com tanto jogo legal disponível, por que raios jogamos video game velho? Discutimos as diferenças entre games modernos e games “pouco pixel” e nos perguntamos: será que a graça do jogo antigo não está, em boa parte, fora dele? O que é mais divertido, jogar “Pac-Man” ou analisar “Pac-Man”? Qual é o papel da nostalgia nessa história toda?
A voz do povo é a voz de Deus? Continuamos com a Wikipedia aberta para descobrir quais são os jogos mais vendidos do PlayStation, do Saturn, do Nintendo 64 e do Dreamcast. Será que os games mais populares também são os melhores? O que fez alguns títulos alcançarem cifras tão fantásticas de milhões e milhões de unidades vendidas? Existe algum padrão que poderia explicar esses rankings de popularidade?
Nada diz mais “video game” do que a imagem de um jogo de plataforma. Tentamos descobrir: por que, afinal, o gênero de plataforma tornou-se o video game quintessencial? O que ele tem de diferente de outros gêneros populares, como shoot’em up ou luta? Como foi que uma mecânica específica tornou-se o molde para parte significativa dos títulos de toda uma década? O que define o gênero? Aliás… jogo de plataforma tem que ter plataforma?