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#59: Grandes mestres

Criando grande arte, grandes artistas. Fazemos uma homenagem aos maiores criadores da história do video game, dos primórdios até o ano 2000. Mas, enfim, quem são esses criadores – game designers, programadores, produtores, gerentes de projetos, executivos de marketing? Quais são os elementos que definem a autoria de um game? Que presidentes estão na nota de dez mil dólares?

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#58: Olha, sem as mãos!

Pra quê controlar seu jogo favorito com direcional e botões se podemos inventar moda? Abrimos o museu de aberrações com as mais bizarras tentativas de controles “alternativos” da história dos video games. Que tal mirar com a testa e atirar com gritos? Ou tentar fechar “Super Mario” pulando em um tapete? Por que, afinal, as fabricantes nunca desistiram de tentar empurrar suas maravilhosas invenções? Jogar em telas touch tem futuro?

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#57: Achei: MSX

Se os video games japoneses têm uma cara, ela se deve principalmente ao MSX. Relembramos esses computadores, que foram um enorme sucesso no Japão, no Brasil… e em mais nenhum outro lugar. Por que mesmo assim o MSX foi tão decisivo para a história dos jogos? Por que os games europeus erão tão, mas tão diferentes dos japoneses? E, principalmente: como era o ruído que nos permitia armazenar programas de computador em fitas cassetes e até discos de vinil?

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#56: Jogabilidade não é tudo, mas é 100%

Não basta um rostinho bonito: música, gráficos e historinha são legais, mas o que é jogo tem que ser jogado! Definimos o que, afinal, é jogabilidade, e explicamos por que esse é um aspecto fundamental para se avaliar video games. Existe diferença entre gameplay e mecânica? Jogos difíceis demais, com jogabilidade polêmica, podem ser considerados bons mesmo assim? Onde a jogabilidade se separa do storytelling em adventures e RPGs? O quê o Tite tem a ver com tudo isso?

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#55: Temos que pegar!

Só se fala de “Pokémon Go”. Mas a febre atual não surgiu esta semana – na verdade, ela começou há 20 anos e nunca arrefeceu. Usamos o passado para explicar o presente: o que fez a série “Pokémon” ser um sucesso tão duradouro desde os anos 90? É o instinto básico de colecionar? É a jogabilidade intrinsecamente portátil e coletiva que a Nintendo criou? Ou seria porque o Pikachu é tão fofinho? Faixa bônus: o renascimento da Nintendo!

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#54: A grande migração para o 3D

Se nos anos 80 todos os jogos eram desavergonhadamente chapados, em duas dimensões, hoje não há nenhum que não seja em sofisticado 3D. Tentamos descobrir o que aconteceu: o que levou uma indústria inteira a migrar para novos gráficos? Como a tridimensionalidade afetou o gameplay? Quais gêneros foram transformados, quais morreram e quais foram criados durante a grande migração? O Lakitu é mesmo o protagonista de “Mario 64”?

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#53: O que aconteceu com os arcades?

Arcades foram muito mais que lugares de má fama pouco recomendados para menores – eram também o verdadeiro motor da indústria dos video games. Mas sumiram. Homenageamos o legado dos fliperamas e tentamos descobrir o que foi que aconteceu que permitiu seu desaparecimento. As razões do ocaso estariam em mudanças de tecnologia, de economia ou de gameplay? Do que mais sentimos falta dos arcades? Por que as máquinas tinham seus próprios cinzeiros? O que é um cinzeiro?

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#52: A guerra dos 16 bit

Os anos 90 foram marcados por duas grandes guerras: a Guerra do Golfo e a Guerra dos Consoles. Relembramos a primeira vez em que o mercado de video games ficou efetivamente dividido: a geração 16 bit. Você tinha um Mega Drive ou um Super Nintendo? Por que a Sega não conseguiu emplacar seu console no Japão? Por que a Nintendo demorou tanto para lançar o seu 16 bit? Alguém, afinal, já jogou num PC Engine?