#17: Senta que lá vem o storytelling

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Adriano Brandão

Acredita que nenhum jogo da história será melhor que Battletoads. Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem. No Twitter, atende por @adrianosbr. Mas não tente quando o São Paulo estiver jogando.

  • Wilson

    Ótimo podecast como sempre.

    Vocês só não falaram sobre as cute-scenes “jogadas”, os click times events.
    Vou deixar minha análise do Braid

    http://steamcommunity.com/id/williverson/recommended/26800/

    Danilo, Adriano me falem opinião ;x

    Abraços

  • Rodrigo Pillotto

    Eu vejo a história mais como um complemento aos jogos, não é algo vital, mas é um adicional. No citado Gears of War por mais que o enredo seja fraco, sem ele ficaria meio repetitivo e logo os jogadores iram se questionar “mas pq eu to matando esses bichos?” (vide o exemplo de Destiny, cuja as mecânicas por mais fluidas que sejam não conseguem segurar o jogo por completo).

    No caso dos NBA 2ks o grande lance da história é a imersão de você poder criar um jogador com suas características, na posição que costuma jogar e ter a emulação de ser um jogador da NBA. Acompanho mais fielmente a série desde o 2k12, achei interessante as implementações nesse sentido, como entrevistas com GMs, as respostas dadas na coletiva pós jogo interferir no gameplay e até criaram um Twitter!

    Quanto ao debate de bolso concordo com o que foi dito, mas quanto os canais de TV não poderem fazer propagandas para criança, pelo menos na TV por assinatura isso não procede, quem assiste Discovery Kids sabe muito bem a quantidade de produtos da Mattel e de parques que eles anunciam, algo surreal.

    No mais, mais um excelente cast.

  • DenisBotana

    Acho que uma coisa interessante de ser pesquisada e discutida é a presença de pessoas que gostam e sabem contar história no mundo dos video games. Imagino que os primeiros game designers eram especialistas em programação, uma área que não é tradicionalmente conhecida por gerar grandes contadores de histórias. Com o tempo a indústria cresceu e as equipes hoje são enormes, mas qual é o espaço, liberdade e poder de decisão de um roteirista no desenvolvimento de um jogo? Aliás, os jogos costumam ter um ou mais roteiristas que não se envolvem com nada de programação, apenas narrativa? Não sei a resposta disso, espero que vocês possam ajudar.