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Classic Edition #4: Konami #vaicomdeus

Uma das marcas mais icônicas da história dos videogames está deixando os consoles e vai se dedicar a celulares e caça-níqueis. Esta é uma singela homenagem à Konami, dona das franquias preferidas de várias gerações de gamers. De “Frogger” a “Silent Hill”, o que define o “estilo Konami”? Quais foram os seus maiores sucessos? O que aconteceu com Hideo Kojima? R.I.P. Konami. Será sempre lembrada.

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Classic Edition #3: Video game é arte?

Arquitetura, escultura, pintura, poesia, música, dança, teatro… e video game? Decidimos pisar em terreno minado e discutir as possibilidades artísticas dos games: se fotografia, cinema e quadrinhos são arte, jogos eletrônicos também podem ser? O que separa um jogo puramente mecânico, repetitivo, de outro com pretensões sofisticadas? É a historinha, a música ou a jogabilidade que define o video game artístico? Afinal, o que é arte?

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Classic Edition #2: Programa cultural

Junto com o video game, nasceu o video game educativo. Relembramos as iniciativas mais famosas para se levar os jogos eletrônicos às salas de aula e discutimos: pedagogia videogamística realmente funciona ou é só uma artimanha para arrancar dinheiro de pais preocupados? “Age of Empires” e “Assassin’s Creed” conseguem ensinar história para alguém? Quais os méritos de jogos mais abstratos como “SimCity” e “The Incredible Machine”? E, o mais importante: você está ligado nos perigos da… disenteria?

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Classic Edition #1: Eu gosto de uma coisa errada

Mesmo um gourmand curte junk food de vez em quando. Revelamos nossos gostos videogamísticos bizarros, que mantivemos em segredo por anos – mas que estão agora gravados, para todo o sempre, neste episódio-da-vergonha. Afinal, o que é mais importante, nossas experiências pessoais ou o cânone construído por décadas de história de video game? E será que podemos encontrar verdadeiras pérolas no meio de jogos esquecidos por todo mundo – menos pela gente? Confesse seus fetiches, agora!

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#144: Telecatch Royale

Hoje em dia tudo tem que ser battle royale! Encerramos a temporada 2018 do Pouco Pixel julgando a batalha épica entre todos os games vencedores do Telecatch do podcast. E não é uma batalha épica qualquer – é uma batalha épica royale, em que os 35 participantes são eliminados, CUARAG por CUARAG, para no final apenas um sobreviver. Que jogo é o mais unanimemente equipado para vencer?

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#143: O outro Ryu

Pioneiro das cutscenes, pioneiro da luta freeflow 3D. Por que nunca nos lembramos de “Ninja Gaiden”? Conversamos sobre a série que, partindo de um curioso início nos arcades, chegou ao Nintendinho como o que havia de mais avançado nos video games. Depois sumiu, para renascer uma década depois, no Xbox, deixando marcas profundas uma vez mais. O que tem na saga de Ryu Hayabusa que torna seus jogos tão especiais? Como as duas encarnações de “Ninja Gaiden” puderam influenciar tão fortemente os game designers posteriores?

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#142: Here comes a new challenger!

O maior fenômeno da história dos video games surgiu de repente, do nada. Conversamos sobre “Street Fighter II”, o arcade que revolucionou um gênero ignorado – luta um contra um – e se transformou, da noite para o dia, no motor impulsionador de toda a indústria. Vendeu consoles, transformou hardware, virou filme, quadrinho e mochila de criança, teve dezenas de continuações, spin-offs e clones. Por que “Street Fighter II” era tão especial e fascinante? E por que o gênero de luta acabou cansando tão rápido?

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#141: Massivão da Massa

Um jogador é bom, dois jogadores é ótimo… e um milhão de jogadores? Falamos dos MMOs, verdadeiras experiências sociológicas, políticas, econômicas, ecológicas e antropológicas em forma de video game. O que esses mundos virtuais oferecem que outros tipos de jogos não oferecem? O que os torna tão fascinantes – e, principalmente, viciantes? Quais as consequências que a vida paralela dos MMOs pode gerar na “vida real”?