Dragon’s Lair
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Pouca gente se dá conta, mas os computadores 8 bit foram o verdadeiro elo perdido entre o primitivo Atari 2600 e o revolucionário Nintendinho. Vestimos ombreiras, passamos gel no cabelo e mergulhamos fundo no futuro oitentista dos home computers – MSX, ZX Spectrum, Commodore 64, Apple II… A graça era jogar ou fazer a traquitana toda funcionar? Como surgiu a incrível variedade das escolas nacionais de gameplay? Por que os jogos espanhóis eram tão leeeeeentoooosssss…?
Jogo é jogo, cenário é cenário, história é história… mas desde muito cedo percebeu-se que jogos eletrônicos poderiam ficar melhores – mais fáceis, mais envolventes, mais motivadores – se envolvessem algo além de pura jogabilidade. Tentamos descobrir quando e por quê o fenômeno do storytelling surge nos videogames. As historinhas que colocam nos jogos são boas ou desajeitadas? Os games atuais valem por suas narrativas ou pelo gameplay? Afinal, faz sentido modo de história em jogo de boxe?
O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Comentamos a história da Sega, desde seu início militar até os melancólicos dias de hoje, passando – é claro! – pelas glórias de Mega Drive e Dreamcast. Qual foi o maior mascote da Sega, Sonic ou Michael Jackson? O Saturn foi mesmo um fracasso? Por quê, afinal, o Master System fez tanto sucesso aqui no Brasil? E principamente: alguém, na história, produziu mais jogos que a Sega?