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#140: Seeeeega!

O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Passamos pela turbulenta história da Sega, louvamos os feitos que modificaram a história dos video games e, principalmente, tentamos descobrir: por que raios ela agia de maneira tão diferente?

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#139: Me dê motivo

A gente começa a jogar por que é legal. Mas por que continuamos jogando? Refletimos sobre os mecanismos criados pela indústria (e pelos próprios gamers) para que a experiência videogamística se prolongue. Fases diferentes, historinhas, pontos, high scores, campeonatos, leaderboards (online ou em revistas de papel), achievements, platinas… o que faz você continuar jogando? Ou você não precisa de motivo?

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#138: Por um punhado de jogos

Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de “Gun Fight” a “Red Dead Redemption”, passando por “Gun.Smoke”, “Sunset Riders” e “Desperados”?

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#137: É ritmo de festa

E lá festa é hora de jogar video game? É sim senhor. Conversamos sobre o fenômeno dos party games, os jogos eletrônicos que não somente funcionam bem em festas como também são pensados especificamente para elas! Que características fazem um video game funcionar ou não em festinhas? Como isso surgiu? Dá para socializar, beber e jogar, tudo ao mesmo tempo? E, principalmente, sai jogo legal dessa fórmula?

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#136: O melhor do melhor

Construindo um grande video game, grandes jogos. Seguimos encantados com o Nintendo Entertainment System, o lendário Nintendinho, o maior video game de todos os tempos (segundo nós mesmos), e usamos o novo Nintendo Switch Online como desculpinha pra falar de 20 títulos clássicos. Como é voltar a 1985 no Switch? O controlezinho funciona? Por que a Nintendo escolheu esses jogos? Quais outros poderiam estar na lista?

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#135: Nunca bate, só apanha

Através dele, você faz tudo o que uma aranha faz. Relembramos a trajetória do Amigo da Vizinhança nos video games – do pioneiro jogo do Atari até os clássicos do PlayStation 2, passando por dúzias de plataformas e beat’em ups caça-níqueis dos anos 90 – e elucubramos: seria o Homem-Aranha o super-herói ideal para os video games? Que sensações que um bom jogo do Cabeça de Teia deveria passar para o jogador? Quando encarnamos o Aranha, o que de diferente queremos sentir?

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#134: Como preservar a história

Cultura a gente tem que proteger e dar acesso. Video game também. Mas e lá deixam? Lamentamos as dificuldades que todos nós, amantes dos jogos, temos para manter a história dos video games viva. Hardware que quebra, tecnologias que envelhecem, leis de direitos autorais inadequadas, imprensa preguiçosa, má vontade geral do público, empresas fazendo dinheiro com trabalho de 30 anos atrás – gostar de video game velho é uma verdadeira corrida de obstáculos. Há solução?

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#133: Video game é cultura

Não é uma pergunta, é uma afirmação. Explicamos porque video games são, há pelo menos quarenta anos, uma forma fundamental de cultura – seja como registro histórico do design, da música e da psiquê de suas épocas, seja como expressão original do espírito humano. Disco é cultura, filme é cultura, livro é cultura… e video game é cultura.