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A Link to the Past #4: Red Dead Redemption

No quarto capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Red Dead Redemption”, de 2010, um dos maiores jogos da geração do PS3 e do Xbox 360. Ele ousou combinar o combalido gênero do faroeste com o obrigatório “mundo aberto”. Aliás… quão aberto é o mundo de “Red Dead Redemption” e quão integrada a ele é sua história? O que ele tem de RPG, o que ele tem de adventure? E o que foi aquele finaaaaaal?

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A Link to the Past #3: Breath of the Wild

No terceiro capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Breath of the Wild”, de 2017, a penúltima interação da franquia “The Legend of Zelda”. Claro, claro, todos sabemos que esse jogo descende de uma longa e gloriosa linhagem de “Zeldas” – do Nintendinho, do Super Nintendo, do Nintendo 64. Mas em quais outros lugares podemos ver as origens desse jogo? Como essas características se estendem para a sua sequência, “Tears of the Kingdom”? E por que o tal selvagem não escova os dentes ou pelo menos masca um chicletinho?

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A Link to the Past #2: Elden Ring

No segundo capítulo da série Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “Elden Ring”, o aclamado Action RPG japonês de 2022. Seria esse o jogo mais novo jamais comentado na história do Pouco Pixel? O que melhor definiria “Elden Ring”: a jogabilidade de combate, o mundo fantástico ou… a lendária dificuldade herdada da série “Dark Souls”? E qual a relação entre “Elden Ring” e os famigerados papa-fichas de arcade como “Ghosts’n Goblins?”

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A Link to the Past #1: The Last of Us

Voltamos! E no primeiro capítulo da série limitada Pouco Pixel: A Link to the Past, falamos sobre “The Last of Us”, o hit da Naughty Dog que até série de TV virou. Como os jogos de contação de história levaram à cinematográfica (e distópica) saga de Joel e Ellie? O que os adventure games de pioneiros como Roberta Williams têm a ver com os AAA de hoje? E por que esse homem está sempre de costas?

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#154: Crítica e autocrítica

No princípio era o jogo. Depois veio o verbo. Quase tão natural quanto pegar o joystick e jogar, é falar. Refletimos hoje não sobre video games, mas sobre o que se diz sobre video games. Cabe nesse universo uma abordagem diferente da tradicional, apoiada em promoção, serviço e entretenimento? Veículos profissionais, que dependem das empresas que criticam para sobreviver, conseguem ser isentos? Amadores, que fazem tudo por hobby, conseguem manter seus trabalhos? E o Pouco Pixel?

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#153: Isso só o video game faz pra você

Ah, video game é só mais uma diversão, tipo qualquer brincadeira. Será? Tentamos encontrar aquele “algo” que torna o video game único e especial: dá ou não dá pra substituir os jogos eletrônicos por outros tipos de entretenimento sem perder nada? O que os video games têm que cartinhas, tabuleiros, esportes e até mesmo a arte não têm?

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#152: Caminho Suave

Existe um jeito certo de se mostrar video games para alguém não habituado? Conversamos sobre a nobre arte de introduzir essa mídia para três públicos bastante diferentes: crianças, jovens que só conhecem video games modernos e adultos que nunca jogaram. Ataris e Nintendinhos funcionam com crianças pequenas ou mesmo millenials? Como convencer um adulto reticente de que video game é uma expressão interessante? Existe um cânone gamístico?

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#151: Losers, parte 2

Só há vencedores se existirem perdedores. Recontamos a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. O destaque desta vez é o mundo pós-PlayStation: como a Sony passou de novata para líder absoluta do mercado em tão pouco tempo? O que Nintendo e Sega fizeram ao se verem transformadas subitamente em grandes perdedoras? Por que a Microsoft resolveu entrar em um mercado tão cheio?