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#56: Jogabilidade não é tudo, mas é 100%

Não basta um rostinho bonito: música, gráficos e historinha são legais, mas o que é jogo tem que ser jogado! Definimos o que, afinal, é jogabilidade, e explicamos por que esse é um aspecto fundamental para se avaliar video games. Existe diferença entre gameplay e mecânica? Jogos difíceis demais, com jogabilidade polêmica, podem ser considerados bons mesmo assim? Onde a jogabilidade se separa do storytelling em adventures e RPGs? O quê o Tite tem a ver com tudo isso?

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#55: Temos que pegar!

Só se fala de “Pokémon Go”. Mas a febre atual não surgiu esta semana – na verdade, ela começou há 20 anos e nunca arrefeceu. Usamos o passado para explicar o presente: o que fez a série “Pokémon” ser um sucesso tão duradouro desde os anos 90? É o instinto básico de colecionar? É a jogabilidade intrinsecamente portátil e coletiva que a Nintendo criou? Ou seria porque o Pikachu é tão fofinho? Faixa bônus: o renascimento da Nintendo!

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#54: A grande migração para o 3D

Se nos anos 80 todos os jogos eram desavergonhadamente chapados, em duas dimensões, hoje não há nenhum que não seja em sofisticado 3D. Tentamos descobrir o que aconteceu: o que levou uma indústria inteira a migrar para novos gráficos? Como a tridimensionalidade afetou o gameplay? Quais gêneros foram transformados, quais morreram e quais foram criados durante a grande migração? O Lakitu é mesmo o protagonista de “Mario 64”?

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#53: O que aconteceu com os arcades?

Arcades foram muito mais que lugares de má fama pouco recomendados para menores – eram também o verdadeiro motor da indústria dos video games. Mas sumiram. Homenageamos o legado dos fliperamas e tentamos descobrir o que foi que aconteceu que permitiu seu desaparecimento. As razões do ocaso estariam em mudanças de tecnologia, de economia ou de gameplay? Do que mais sentimos falta dos arcades? Por que as máquinas tinham seus próprios cinzeiros? O que é um cinzeiro?