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#67: A escola japonesa

Video games não nascem todos iguais – principalmente se estamos falando daqueles que nascem no Japão! Tentamos decifrar o que é que o japonês tem: de dominante do mundo dos jogos a um mercado isolado, o Japão soube, acima de tudo, criar um estilo marcante. O que diferencia jogos japoneses e ocidentais? Por que essa escola deixou de ser mainstream nos anos 2000? E o que o Sapo da Jureia tem a ver com tudo isso?

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#66: Quebrando a cabeça

Existem jogos em que você não está fazendo peripécias inacreditáveis, mas meramente movendo cubos ou organizando objetos… e isso é muito legal! Falamos sobre puzzles, os video games que desafiam mais as mentes do que os dedos e que simbolizam acima de tudo o que é um jogo. Por que “Tetris” é, na verdade, uma brincadeira de dominó? “The Lost Vikings” é um puzzle ou um jogo de plataforma? Como acender um abajur usando um gato, um ferro de passar e dois foles?

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#65: My name is Lucas

George Lucas foi o produtor perfeito, e não somente no cinema: deixou sua marca nos video games também. Revelamos toda nossa admiração pela LucasArts, criadora de séries tão marcantes como “Monkey Island” e “Maniac Mansion” – isso para não falar das franquias cinematográficas como “Indiana Jones” e “Star Wars”. Você sabia que a LucasArts também fez jogos de batalhas aéreas da Segunda Guerra Mundial? George Lucas morava no segundo andar?

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#64

NINTENDO SIXTY-FOOOOOOOUR! Fizemos uma sincera homenagem ao console que foi, ao mesmo tempo, o maior presente de Natal e o video game mais underrated de todos os tempos. Por que ele, apesar de trazer novidades verdadeiramente revolucionárias, fez tão pouco sucesso tanto entre jogadores como entre produtores? Seria o Nintendo 64 o console mais visionário e radical da história?