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#138: Por um punhado de jogos

Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de “Gun Fight” a “Red Dead Redemption”, passando por “Gun.Smoke”, “Sunset Riders” e “Desperados”?

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#137: É ritmo de festa

E lá festa é hora de jogar video game? É sim senhor. Conversamos sobre o fenômeno dos party games, os jogos eletrônicos que não somente funcionam bem em festas como também são pensados especificamente para elas! Que características fazem um video game funcionar ou não em festinhas? Como isso surgiu? Dá para socializar, beber e jogar, tudo ao mesmo tempo? E, principalmente, sai jogo legal dessa fórmula?

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#136: O melhor do melhor

Construindo um grande video game, grandes jogos. Seguimos encantados com o Nintendo Entertainment System, o lendário Nintendinho, o maior video game de todos os tempos (segundo nós mesmos), e usamos o novo Nintendo Switch Online como desculpinha pra falar de 20 títulos clássicos. Como é voltar a 1985 no Switch? O controlezinho funciona? Por que a Nintendo escolheu esses jogos? Quais outros poderiam estar na lista?

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#135: Nunca bate, só apanha

Através dele, você faz tudo o que uma aranha faz. Relembramos a trajetória do Amigo da Vizinhança nos video games – do pioneiro jogo do Atari até os clássicos do PlayStation 2, passando por dúzias de plataformas e beat’em ups caça-níqueis dos anos 90 – e elucubramos: seria o Homem-Aranha o super-herói ideal para os video games? Que sensações que um bom jogo do Cabeça de Teia deveria passar para o jogador? Quando encarnamos o Aranha, o que de diferente queremos sentir?