Autor: Adriano Brandão

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#141: Massivão da Massa

Um jogador é bom, dois jogadores é ótimo… e um milhão de jogadores? Falamos dos MMOs, verdadeiras experiências sociológicas, políticas, econômicas, ecológicas e antropológicas em forma de video game. O que esses mundos virtuais oferecem que outros tipos de jogos não oferecem? O que os torna tão fascinantes – e, principalmente, viciantes? Quais as consequências que a vida paralela dos MMOs pode gerar na “vida real”?

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#140: Seeeeega!

O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Passamos pela turbulenta história da Sega, louvamos os feitos que modificaram a história dos video games e, principalmente, tentamos descobrir: por que raios ela agia de maneira tão diferente?

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#139: Me dê motivo

A gente começa a jogar por que é legal. Mas por que continuamos jogando? Refletimos sobre os mecanismos criados pela indústria (e pelos próprios gamers) para que a experiência videogamística se prolongue. Fases diferentes, historinhas, pontos, high scores, campeonatos, leaderboards (online ou em revistas de papel), achievements, platinas… o que faz você continuar jogando? Ou você não precisa de motivo?

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#138: Por um punhado de jogos

Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de “Gun Fight” a “Red Dead Redemption”, passando por “Gun.Smoke”, “Sunset Riders” e “Desperados”?