Arquivo do mês: abril 2018

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#119: Hipster & Cult

Alguns jogos fazem sucesso, outros se tornam “cult”. Batemos um papo sobre essa categoria tão especial, a dos títulos que têm mais que fãs, têm adoradores. O que torna esses games tão especiais? Por que fracassos no lançamento se transformam, depois de alguns anos, em objetos de estudo e devoção, e assunto de sites, fóruns, eventos, livros, filmes, camisetas, pôsteres, canecas etc etc… e podcasts?

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#118: Sigam-me os bons!

Você é bom jogador? Conversamos sobre a arte de jogar video game e o “algo a mais” que torna um gamer especialmente “bom”. Terminar os jogos é suficiente? O sujeito esperto que descobre uma jogadinha infalível no “FIFA” e vence só com ela é melhor ou pior jogador que o estudioso que cria táticas elaboradas? Como se mede habilidade em games não competitivos? Em quantos minutos você fecha “Super Mario Bros.”?

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#117: Super Campeões

A voz do povo é a voz de Deus? Resolvemos abrir a Wikipedia e dar uma olhada nos jogos mais vendidos de todos os tempos. Será que os games mais populares também são os melhores? O que fez alguns títulos alcançarem cifras tão fantásticas de milhões e milhões de unidades vendidas? Existe algum padrão que poderia explicar esses rankings de popularidade?

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#116: The sound of music

Os pixels estão vivos com o som da música! Para relembrar 40 anos de produção musical gamística, homenageamos as trilhas que animaram horas e horas de jogatina e enxergamos a arte por trás das nossas queridas “musiquinhas”. Como as limitações técnicas de computadores e consoles conseguiram criar uma linguagem tão própria e original? Como é o processo criativo de um compositor de música de video game? O quanto a música é importante na construção da jogabilidade?

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#115: Era tudo mato

Os gamers nutella de hoje não têm ideia da vida do gamer roots de 30 anos atrás. Contamos nossas memórias de jogadores nas décadas de 80 e 90 para fazer paralelos com o que acontece hoje. Na era da inflação, da reserva de mercado e dos vices-presidentes no poder (epa!), jogos eram escolhidos em catálogos impressos, somente por nome e gênero; pirataria era normal até na loja de departamentos do shopping; pessoal ficava feliz mesmo sem jogar nada, só ao ver fotinhas de detonados em revistas pra lá de mal-feitas; e fliperama com ficha infinita era o mais perto do paraíso que alguém vivo poderia chegar. Saudades? Não, assombro: como conseguimos sobreviver?