The sound of music

Muito mais que musiquinha

Os pixels estão vivos com o som da música! Para relembrar 40 anos de produção musical gamística, Adriano Brandão, Danilo Silvestre e Rodrigo Faleiros homenageiam as trilhas que animaram horas e horas de jogatina e enxergam a arte por trás das nossas queridas “musiquinhas”. Como as limitações técnicas de computadores e consoles conseguiram criar uma linguagem tão própria e original? Como é o processo criativo de um compositor de música de video game? O quanto a música é importante na construção da jogabilidade?

[Grandes assuntos merecem ser revisitados. Este é um episódio da série Remastered, que aborda, com conteúdo 100% novo, os temas dos primeiros dias do Pouco Pixel. O podcast desta semana é uma releitura inédita do episódio #7, de junho de 2015.]

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00:07:60 – Tema
01:05:42 – Telecatch

Pouco Pixel: os jogos, os livros

Fique ligado! Em breve, mais informações sobre os livros do Pouco Pixel: a história dos video games em 200 jogos.

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Os famosos links no post

> “Until Dead“, jogo brasileiro para Android, com trilha sonora do Rodrigo Faleiros
Pois que um inglês, coitado, pegou super gonorreia e não consegue se livrar dela. O que o Pouco Pixel tem a ver com isso? Nada, nunca falamos sobre gonorreia
> Acha a nossa seção Telecatch um absurdo? Pois você já viu peixes jogando “Street Fighter”?
> O Polvo Paul, que adivinhou os resultados da Copa do Mundo de 2010, morreu pouco após a competição
> Col legno é um efeito para instrumentos de cordas (violino, viola, violoncelo). Nele, o executante utiliza o lado contrário de seu arco e obtém um curioso som percussivo
> Neste vídeo, o 8-Bit Guy explica o funcionamento de placas de som de computadores como o Commodore 64 e de consoles como o Nintendinho
> O console que o mundo conhece como Master System é um redesenho do console que o Japão conhece como Mark III. Entre as diferenças, a presença de um chip de som FM que só a versão japonesa tem
> Não custa repetir: assistam a “Diggin’ in the carts“, documentário sobre música japonesa de video game
> O maior jogo da biblioteca do Nintendinho, em tamanho, é “Kirby’s Adventure“. A embalagem fala 6 megabits, mas em linguagem corrente hoje isso não passa de 750 kilobytes (já que 1 megabit é só 125 kilobytes)
> A trilha sonora de “Titanic” é de James Horner. Nada a ver com Howard Shore ou Hans Zimmer
> Koji Kondo participou, sim, da trilha de “Super Mario Odyssey”, embora seu compositor principal seja mesmo Naoto Kubo
> O Nintendo 64 não tem uma placa de som dedicada – o processamento de áudio é dividido com a CPU e, principalmente, com a placa gráfica
> “Little Nemo” é uma série de quadrinhos americana publicada entre 1905 e 1911. Seu personagem principal, Nemo, tem sonhos incríveis. Quando ele acorda, a história termina
> A Filarmônica de Londres gravou uma série de álbuns com música de video game. O bom gosto da compilação é discutível, mas os arranjos são consistentemente mais inteligentes e a execução infinitamente mais polida que a da Video Games Live
> “Score” é um álbum/concerto/evento de música de video game organizado pela Orquestra da Rádio Sueca
> “Freeway“, o da galinha, foi lançado pela Activision em 1981; “Frogger“, o do sapo, foi lançado pela Konami também em 1981. Transmimento de pensassão?
> “Gauntlet” foi portado infinitas vezes e ficou bem famoso no Nintendinho; sua sequência podia ser jogada por quatro players simultâneos através do NES Satellite
> Conan foi criado por Robert E. Howard em 1932
> Encontre o Rodrigo Faleiros: no Twitter, no Facebook e principalmente no SoundCloud

Nosso som

O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já as vinhetas e a trilha sonora de fundo são do Azureflux.