#15: Crítica e autocrítica

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Adriano Brandão

Acredita que nenhum jogo da história será melhor que Battletoads. Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem. No Twitter, atende por @adrianosbr. Mas não tente quando o São Paulo estiver jogando.

  • Raphael Farinelli

    Adriano,

    moro aqui na China, em Guangzhou (dica, se pronuncia “Guan-Jhôw”, agora você já pode pronunciar corretamente onde o Robinho, o Paulinho e o Felipão estão).

    Estou há duas horas de Hong Kong e em Setembro estou em São Paulo.

    Se quiser uns relógios ou outras muambas é só falar. É uma forma de dar um apoio ao excelente podcast de vocês. =D

    E para o Danilo não ficar com invejinha eu tenho um HQ do Alan Moore, Promethea, que eu nunca li (comprei no calor do momento e foram as 30 libras mais mal gasta que me lembro). Se quiser eu te mando quando chegar no Brasil, ok?

    Abraços!

    • adrianosbr

      Hahaha, sensacional, valeu! (Agora fiquei com a pecha do “louco dos relógios”!)

      “Jhôw” se pronuncia /jôu/ ou /zôu/ ou nada disso? 😉

      Abraços!

  • Raphael Silva de Santana

    Creio que um local onde as críticas/análises de jogos estão sendo mais relevantes é exatamente nos Podcasts.

    Como a mídia ainda está no início, vocês sendo os pioneiros, utilizam essa ferramenta para se expressarem sobre algo que amam e que entendem que tem algo a dizer. Por isso, as análises acabem ficando mais profundas e saem da mesmice da mídia tradicional.

    Um exemplo são os colegas do podcast nacional Jogabilida.de, onde desde o finado Now Loading eles já ensaiavam uma análise mais relevante do que era feito pelos sites e hoje eles conseguem debater aspectos que poucos sites e revistas trazem.

    Para escolher um jogo eu olho rapidamente o gameplay do jogo no Youtube e compro o game. Já errei e acertei e essa é a beleza ao consumir formas de entretenimento (quem nunca achou péssimo aquele filme que a crítica falava que era o melhor filme do ano).

    Depois de jogar, aí sim eu leio as análises e principalmente escuto os podcasts para saber o que os demais jogadores acharam da experiência.

  • Rodrigo Pillotto

    Eu ainda tenho esperanças em um futuro melhor a respeito das criticas.
    Acredito que ainda é relativamente nova a mídia, e que só agora ta começando a se libertar dos grilhões do “coisa de criança”.

    Embora ainda se encontra muitas das criticas no estilo Nintendo Power, os jogadores daquela geração já estão mais velhos, em busca de algo mais substancial, a tendência da indústria e por consequência a mídia, é acompanhar essa crescente.

    (falei, falei e num disse nada)

    Um exemplo de mídia que faz um trabalho bem interessante a respeito de jogos, são o pessoal do Overloadr . Que assim como o que o amigo ai em baixo comentou, trabalham com podcast e análises que nem não ficam no “chato/legal”.

    • http://robertoandiara.wordpress.com Roberto, vulgo Bob.

      Cara, eu já ia comentar sobre o Overloadr. Desde a época do Arena IG/Games On The Rocks eles já eram preocupados em fazer análises muito além do jeitão Nintendo Power.

  • Wilson

    O que fazer para ser mencionado por eles?

    Eu a contrário do rapaz que eu já esqueci o nome, acho que os podecast’s são curtos, os assuntos são muito bem escolhidos e adoro quando vocês colocam a visão não só de vocês como crítica, mas, pessoal, contando histórias de como conheceram tal console, tal game.
    Danilo se você disser que curte a cosmologia, eu crio um fã clube seu. Abraços.

    • Rodrigo Pillotto

      SIM!
      Tbm não tenho problemas com a duração do podcast.
      Eu pensava que eles não faziam maior por falta de tempo, não de material.
      Sendo assim, pode mandar o tamanho que for que tá dez!

  • Paulo Meireles

    Então, ouço o podcast desde a estréia, o que ainda virá a significar alguma coisa, e faço coro com a galera de que o tempo de duração é irrelevante quando se mantém a qualidade mas eu prefiro quando possuem mais de 1:30h.

    Quanto a carta do Danilo, sério mesmo que eles responderam dessa forma?! hahahahaha convenhamos que o título deve ter incomodado levemente…

    No mais, desde que ouvi o “qual é a boa?” no braincast aconselhar o pouco pixel, acompanho o trabalho de vcs. Parabéns pelo bom trabalho! Gosto muito da forma como abordam os temas. Percebo uma harmonia entre os dois, diferente da dualidade que vejo entre o Jovem Nerd e o Azaghal.

    Abraço e sucesso pra vcs!

    OBS.: Fiquei surpreso de não ouvir sobre “Shenmue” ou “Battletoads“.