#13: Para a Nintendo, obrigado por tudo, Pouco Pixel

No domingo retrasado faleceu o CEO da Nintendo, Satoru Iwata. A notícia chocante levou a uma série de homenagens em todo o mundo, e o Pouco Pixel não poderia ficar de fora. Adriano Brandão e Danilo Silvestre contam a história da Nintendo, desde o fliperama que trouxe Donkey Kong, o gorila, e Mario, o encanador, até o incrível sucesso de seus videogames portáteis, passando por fiascos como o Game Cube e o Wii U. Por que a Big N é a grande responsável pelo renascimento da indústria de games pós-Atari? O que ela faz de tão especial? Onde ela falha? OUÇA! E, claro, obrigado por tudo, Nintendo!
00:01:41 – Para a Nintendo, obrigado por tudo, Pouco Pixel
00:59:30 – Debate de bolso
01:21:20 – Cartinhas
BREAKING NEWS: o Debate de Bolso agora tem podcast próprio! A mesma discussão sobre temas aleatórios, no conforto de um feed separado, todas as quintas. Confere lá: debatedebolso.com!
Os famosos links no post
- Posts relacionados: todos os jogos do Nintendinho, Game Boy, Super Nintendo e Nintendo 64, mais “Pac-Man” e “Sonic” (uia, não falamos de “Shenmue” ou “Battletoads“!)
- Como “Blade Runner” via o futuro: luminosos da Atari e semáforos sonoros (“don’t walk, don’t walk, don’t walk… cross now, cross now, cross now”)
- O Nintendo Game & Watch em vários sabores: o tradicional, o avançado e o espelhado
- Assim como “Pac-Man“, “Donkey Kong” também virou música: “Do the Donkey Kong“, dos mesmos Buckner e Garcia
- A infame disputa judicial entre Universal e Nintendo
- O cuidadoso launch lineup do Nintendinho nos Estados Unidos, com suas capas icônicas
- Os acessórios do NES: R.O.B., o robô, Zapper, a pistola, e a Power Pad, o tapete de ioga
- “Genesis does what Nintendon’t“, a campanha que transformou o Sega Genesis na Pepsi dos videogames. A Nintendo – que era a Coca-Cola dos videogames – teve de se “apressar” para lançar o Super NES. Foi rápido, só levou dois anos
- O Super Famicom PlayStation, num exemplar supostamente recém-descoberto
- O cubista controle do Game Cube (e o surrealista Computador da Xuxa)
- Falar lateralmente era a bizarra proposta do N-Gage, o celular-com-videogame da Nokia que, de maneira nada surpreendente, flopou
- Duas matérias no El País Brasil sobre mobilidade urbana em Bogotá e sobre o movimento de humanização da Avenida Paulista
Groselhas
- Datas, datas: a Nintendo é uma empresa de 1889, não de 1898; e o Game & Watch foi lançado em 1980, não em 1977
- O produto misterioso e revolucionário que a Nintendo diz estar desenvolvendo se chama NX e não FX
Em busca do jogo perdido
Recorda-se vagamente de um game importante para você, mas não consegue se lembrar do nome? Pergunte para gente! Se não soubermos – bem provável -, seu pedido irá para uma lista permanente aqui no blog.
Conhece um dos jogos perdidos? Comente abaixo e ajude a construir um mundo melhor!
- Procura-se um jogo de plataforma para o NES, meio monocromático, protagonizado por um fantasminha que muda de forma. Recompensa imediata
- Procura-se o abandonware de um point-and-click adventure para PC chamado “The Masters of Dimensions“, de 1996, na versão legendada em português publicada pela BraSoft. Alguém aí tem o CD?
Procura-se uma batalha de tanques em uma arena, provavelmente no PlayStation 1 ou do Mega Drive. Criança doenteSerá que não é “Granada”, do Mega Drive, ou “Assault Rigs”, do PlayStation 1?- Procura-se um jogo estilo “Daemon’s Crest“, com um personagem que muda a cada fase e enfrenta chefões imensos. Paga-se bem
O som do episódio
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