#91: Olha a onda!

Existe várias maneiras de se contar a história dos video games, mas a mais divertida é através dos modismos. Adriano Brandão e Danilo Silvestre passam por toda a jornada gamística, desde os primórdios até o ano 2000, e relembram as manias que marcaram a indústria. Teve até época em que jogo de nave espacial era a própria definição de video game! E depois? Houve onda mais dominante que os jogos de plataforma no final dos anos 80? O que seria dos jogos hoje sem os títulos de tiro em primeira pessoa? Qual será a próxima onda?

00:07:16 – Olha a onda!
00:57:30 – High five
01:26:02 – Cartinhas

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Os famosos links no post

Seria o juiz de “Karate Champ” o goleiro René Higuita?
A Antártida foi alvo de um grande tratado internacional assinado em 1959 por doze países e depois ampliado. Deles, 30 países mantêm bases permanentes no continente, inclusive o Brasil, mas somente sete solicitaram faixas de seu território
Moais são as gigantescas estátuas de pedras da Ilha de Páscoa, que representam humanos com cabeças desproporcionalmente grandes. A Konami era obcecada por eles nos anos 80 e os incluía em cenários improváveis: tanto em jogos espaciais como “Gradius” quanto como lutadores em “Konami’s Boxing” (!)
Um walkthrough de “L’Héritage”, jogo francês para computadores 8 bit (será que dá mesmo para conseguir o milhão de dólares necessário para fechá-lo?)

Groselhas

“Space Invaders“, o jogo de navinha mais famoso da história, não foi criado e lançado pela Atari, mas pela Taito
Na verdade, o arcade que mais papou fichas na história foi “Space Invaders” e não “Ms. Pac-Man”. “Pac-Man”, o original, foi o arcade que mais teve unidades vendidas
“Cadillacs and Dinosaurs” começou nem como video game nem como desenho animado, mas como uma série de quadrinhos; depois veio o jogo de arcade e, finalmente, o desenho animado
“Penguin Adventure” é a sequência de “Antarctic Adventure” (que é, na real, o jogo que o Danilo queria listar)