#74: Meu nome não é Zelda!

É Link, ô caceta! Adriano Brandão e Danilo Silvestre finalmente conversam sobre uma das maiores e mais influentes franquias de video game de todos os tempos: “The Legend of Zelda”. Como o game de 1986 pôde criar, do zero, um novo gênero e manter, com relativamente poucos recursos, os jogadores na ponta do sofá até hoje? O que importa em “Zelda”, a sensação de se explorar um mundo hostil ou o storytelling épico? Todos os jogos da série são iguais?
00:04:46 – Meu nome não é Zelda!
00:56:01 – High five
01:19:24 – Debate de bolso
01:44:56 – Cartinhas
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Os famosos links no post
- O ilustre precursor de “Zelda”: “Adventure“, do Atari
- Os nada ilustres herdeiros de “Zelda”: “The Stone of Wisdom” e “Rambo“, do MSX
- Como pôde a Nintendo aprovar os “Zelda” do Philips CD-i?
- As grotescas cenas iniciais de “Double Dragon” e “Double Dragon II“
- Você sabe o que é “Rosebud“?
- Quem teve a ideia do Mecha Hitler?
- A cena inicial de “Shenmue” e seu vilão, Lan Di
- Eis Iaco
Groselhas
- Não é Willy que soca Marion, a namorada dos irmãos Lee em “Double Dragon”! Ele está presente na cena e presumivelmente a ordena; mas quem executa é um capanga qualquer
- O nome de “Double Dragon II” é simplesmente “The Revenge” e não “Willy’s Revenge”. É uma vingança dupla: Willy pela derrota no primeiro jogo, e os irmãos Lee pelo assassinato da namorada
O som do episódio
A trilha clássica de Koji Kondo para “A Link to the Past”, do Super Nintendo!
Parentada
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