#71: O velho é o novo novo

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Algo aconteceu e video games antigos de repente viraram a onda do momento. Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam descobrir o que está levando multidões a formar filas para comprar um novo Nintendinho, produtores a filmar documentários sobre a história dos video games e estúdios a criar plataformas oficiais de emulação. Nostalgia, hipsterismo, descontentamento com o cenário atual de games ou a descoberta natural da qualidade dos jogos velhos? O que os game designers podem aprender com essa moda? Mario é mais cool e descolado que Kratos?
00:02:45 – O velho é o novo novo
00:51:46 – Debate de bolso
01:20:12 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “Super Mario Bros.“, “Superman“, “Sonic“
- Os sites oficiais do NES Classic Edition e do Mega Drive Edição Limitada
- O Nintendinhozinho aberto e destrinchado: processador ARM Cortex A7 de quatro núcleos, 256 MB de RAM e memória flash de 512 MB. É praticamente uma versão simplificada do Raspberry Pi 2
- A fixação brasileira pelo Mega Drive chama a atenção da imprensa americana
- O documentário “Paralelos“, sobre os primeiros passos do video game no Brasil (e a influência da pirataria)
- As séries de livros Dossiê OLD!Gamer e WarpZone
- As cidades romanas de Pompeia e Herculano foram destruídas pelo Vesúvio no ano 74 e redescobertas, intactas, no final do século 18
- O “Contrato de Trump com o eleitor americano” e sua lista de ações para os 100 primeiros dias de governo (compare com a “Carta ao povo brasileiro“)
- “Walmart: The High Cost of Low Price“, documentário sobre o impacto do Walmart sobre a economia das cidades médias e pequenas dos EUA
- A tira “Dinâmica de Bruto“, de Bruno Maron
- “Dwarf Fortress“, o jogo que nunca será finalizado
Groselhas
- Não, o processador do Nintendinhozinho não supera o do Wii U; mas é melhor que o do Wii e que o do 3DS
O som do episódio
Duck Tales!
Parentada
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