#67: A escola japonesa

Video games não nascem todos iguais – principalmente se estamos falando daqueles que nascem no Japão! Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam decifrar o que é que o japonês tem: de dominante do mundo dos jogos a um mercado isolado, o Japão soube, acima de tudo, criar um estilo marcante. O que diferencia jogos japoneses e ocidentais? Por que essa escola deixou de ser mainstream nos anos 2000? E o que o Sapo da Jureia tem a ver com tudo isso?
00:04:00 – A escola japonesa
00:57:35 – Debate de bolso
01:20:15 – Cartinhas
01:33:06 – Extras do diretor
Os famosos links no post
- Jogos (japoneses) mencionados: “Kung-Fu Master“, “Renegade“, “Double Dragon“, “Super Mario Bros.“, “Pac-Man“, “Balloon Fight“, “Metal Gear Solid“, “Space Channel 5“, “Radiant Silvergun” e “International Superstar Soccer“
- Episódios relacionados: “#53: O que aconteceu com os arcades?“, “#57: Achei: MSX“, “#13: Para a Nintendo, obrigado por tudo, Pouco Pixel“, “#16: Seeeeega!” e “#24: Konami #vaicomdeus“
- Um gênero, dois estilos diferentes: os beat’em ups “Kung-Fu Master” e “After the War“
- Outro gênero, os mesmos estilos diferentes: os jogos de corrida “Test Drive” e “OutRun“
- Jogos de relacionamento, de robôs gigantes, ou de criação de meninas. Que coisa
- Livros interativos em multimídia, uma mania japonesa
- Se você entendeu a piada do Sapo da Jureia, ou do Homem-Aranha preguiçoso, escreva pra gente! Mas damos de lambuja o Cabeção eterno em Brasila
O som do episódio
Radiant Silvergun!
Parentada
O Pouco Pixel é orgulhoso membro da família B9 de podcasts. Não deixe de conhecer nossos ilustres irmãos
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