#45: Fracassomania

Sucesso todo mundo sabe quando vê. E o fracasso? Adriano Brandão e Danilo Silvestre se lembram das apostas mais furadas da história dos video games e reverenciam aqueles que se sacrificaram para nos salvar. Qual a receita para um desastre de público e crítica? Por que a tática de se criar imensa expectativa em torno de um lançamento pode ser fatal? O que leva a produção de um jogo a entrar em development hell? Quem diabos aprovou o Virtual Boy?

00:02:43 – Fracassomania
00:58:25 – Debate de bolso
01:19:24 – Cartinhas
01:34:37 – Extras do diretor

Os famosos links no post

Jogos mencionados: “The Legend of Zelda“, “Super Mario Bros.“, “GTA“, “Pelé’s Soccer“, “Battletoads“, “Pac-Man“, “Space Harrier“, “Samba de Amigo“, “Shenmue“, “Silver Surfer“
Fracassos mencionados: “Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero“, “Daikatana“, “Zelda II: The Adventure of Link“, “Super Mario Bros. 2“, “Duke Nukem Forever“, “E.T.“
Um dos maiores fracassos da história do cinema é “O portal do paraíso“, filme de Michael Cimino (o mesmo do oscarizado “O franco atirador“) que custou 44 milhões de dólares para ser feito e só conseguiu arrecadar 3
Horward Scott Warshaw, criador ao mesmo tempo de lendas como “Yars’ Revenge” e de lendas como “E.T.”
Deleite-se com “Mario Hotel” e com “Link: The Faces of Evil“, os bizarros jogos Nintendo lançados no Philips CD-i
E não é que o “FIFA International Soccer” do 3DO foi o primeiro “FIFA” em 3D?
“Sewer Shark” foi o jogo mais famoso do Sega CD. Ele tinha “maravilhosos” vídeos quase monocromáticos como cutscenes
Sidetalkin’, nunca iremos esquecer
“Do The Math” e você vai ver que o Atari Jaguar era enganação
O Virtual Boy. O que mais falar?
Aquela luva miraculosa que aparece em “The Wizard” era a inútil Power Glove… it’s so bad!
As propagandas de “Shenmue” nos EUA eram, digamos, bizarras
“Godless“, o documentário de Micael Langer que está angariando doações
“The Root of All Evil?”, o (ruim) documentário de Richard Dawkins, e sua cena sobre o judeu tornado muçulmano que não tolera ateus
João Cabral de Melo Neto, o poeta brasileiro que não tolerava música
O Diagrama de Nolan-Nakajima (e a primeira página de sua cartinha!)