#39: A arte de lançar

A primeira impressão é a que fica. Será mesmo? Adriano Brandão e Danilo Silvestre se lembram dos lançamentos dos grandes video games e ficam se perguntando: os jogos que os consoles colocam à disposição dos consumidores logo no primeiro dia de vendas são capazes de definir sucesso ou fracasso? Por que o launch lineup do Nintendinho foi especial? Como o Genesis deu certo, mesmo tendo perspectivas tão pouco animadoras? E o Dreamcast, hein?
(Este episódio foi trazido a você por Wikipedia. Você já fez sua contribuição?)
00:02:00 – A arte de lançar
01:05:32 – Debate de bolso
01:30:35 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “Pelé’s Soccer“… Não, mentira
“Super Mario Bros.“, “Excitebike“, “Kung-Fu Master“, “The Legend of Zelda“, “Altered Beast“, “Space Harrier“, “Golden Axe“, “Sonic“, “F-Zero“, “NBA Jam” e “Virtua Fighter“
- O artigo da Wikipedia sobre launch lineups
- Eis R.O.B., o robô da Nintendo
- O famoso Tommy Lasorda – bom, entre os aficcionados de beisebol ele é certamente famoso!
- Genesis Does! (What Nintendon’t)
- Muzak é uma gravadora americana que ficou famosa por suas compilações de música de elevador
- Mahjong e shogi, dois milenares jogos de tabuleiro orientais (e o japonês Yoshiharu Habu, famoso enxadrista e jogador de shogi)
- “Um convidado bem trapalhão“, insuspeita comédia que é, na verdade, um filme experimental típico da contracultura
Groselhas
- A “Missa” de Bernstein foi composta para um centro Kennedy em Washington, não em Nova York
O som do episódio
Sonic Adventure!
Parentada
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