#22: Por que gostamos de jogos violentos?

Vários dos grandes sucessos da história dos videogames são violentos – ou, pior ainda, têm na violência seu principal atrativo. Adriano Brandão, Danilo Silvestre e Denis Botana tentam encontrar o motivo pelo qual nós, jogadores, curtimos tanto uma jogatina sanguinolenta. Sem violência explícita será que alguns jogos fariam o mesmo sucesso? É possível viver apenas com puzzles e games de esportes? Videogame é realmente uma válvula de escape das nossas frustrações?
00:01:55 – Por que gostamos de jogos violentos?
00:50:02 – Debate de bolso
01:16:31 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “Nintendo World Cup“, “Super Mario Bros.“, “GTA“, “Double Dragon“
- Todos os fatalities do “Mortal Kombat X” (alerta: dá um ruim)
- O livro “Brincando de matar monstros“, do escritor americano Gerard Jones, que traz interessante tese a respeito da motivação das crianças a brincarem de maneira violenta
- O caso do atirador da televisão (alerta: dá um baita de um ruim)
- Reportagem sobre MilSim, a modalidade de paintball (mais comumente, de airsoft) que simula com bastante precisão uma operação militar
- “Spec Ops: The Line“, o mais recente título da provocativa série “Spec Ops“
- “A queda de Murdock” e “Watchmen“, dois raros exemplos de boas HQs de super-herói. O primeiro é ainda mais raro, pois é um arco de histórias lançadas na revista de linha do Demolidor
- O terrível filme do “Justiceiro“, com Dolph Lundgren, que é tão ruim, mas tão ruim, que virou cult
- O fan film adulto dos Power Rangers (sim, é possível)
Groselhas
- O jogo de Atari que mostra uma babysitter sem cabeça correndo é “Halloween“, e não “Friday the 13th”, que nunca existiu (embora algumas versões brasileiras de “Halloween” se chamassem mesmo “Sexta-feira 13”)
- “Promethea“, o título de-linha-porém-bom escrito por Alan Moore, saiu nos EUA em 32 edições, publicadas entre 1999 e 2005. Não tem nada a ver com as antigas revistas inglesas do início da carreira de Moore, como “Miracleman” (1982)
Em busca do jogo perdido
Recorda-se vagamente de um game importante para você, mas não consegue se lembrar do nome? Pergunte para gente! Se não soubermos – bem provável -, seu pedido irá para uma lista permanente aqui no blog.
Conhece um dos jogos perdidos? Comente abaixo e ajude a construir um mundo melhor!
- Não um jogo, mas um propaganda: alguém teria um registro do primeiro comercial do Mega Drive no Brasil, no qual aparecia, com destaque, “Altered Beast” e suas transformações?
- Este é diferente: procura-se um famiclone (um console pirata que roda jogos de NES) preto, redondo e com controles que lembram o do Mega Drive. Achamos que é o Dreamstation? Será?
- Procura-se um jogo de plataforma para o NES, meio monocromático, protagonizado por um fantasminha que muda de forma. Recompensa imediata
- Procura-se o abandonware de um point-and-click adventure para PC chamado “The Masters of Dimensions“, de 1996, na versão legendada em português publicada pela BraSoft. Alguém aí tem o CD?
Procura-se uma batalha de tanques em uma arena, provavelmente no PlayStation 1 ou do Mega Drive. Criança doenteSerá que não é “Granada”, do Mega Drive, ou “Assault Rigs”, do PlayStation 1?- Procura-se um jogo estilo “Daemon’s Crest“, com um personagem que muda a cada fase e enfrenta chefões imensos. Paga-se bem
O som do episódio
Sub-Zero wins… Fatality!
Parentada
O Pouco Pixel é orgulhoso membro da família B9 de podcasts. Não deixe de conhecer nossos ilustres irmãos
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