Pouco Pixel Últimos conteúdos

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#52: A guerra dos 16 bit

Os anos 90 foram marcados por duas grandes guerras: a Guerra do Golfo e a Guerra dos Consoles. Relembramos a primeira vez em que o mercado de video games ficou efetivamente dividido: a geração 16 bit. Você tinha um Mega Drive ou um Super Nintendo? Por que a Sega não conseguiu emplacar seu console no Japão? Por que a Nintendo demorou tanto para lançar o seu 16 bit? Alguém, afinal, já jogou num PC Engine?

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#51: Futebit

Chegou a hora da paixão das multidões! Entramos em campo para falar do gênero favorito de 11 entre 10 brasileiros: jogos de futebol! Por que o futebol é provavelmente o esporte mais difícil de se produzir em video game? Importante é fazer gol e se divertir ou tentar simular o mais fielmente possível uma partida real de futebol? “FIFA” ou “PES”? E, acima de tudo: quem foi Janco Tianno?

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#50

CINQUENTA! Para comemorar os 50 episódios do Pouco Pixel, respondemos cartinhas enviadas pelos nossos ouvintes. Todos os temas possíveis foram abordados, no mais anárquico episódio EVER: video games (é claro!), mas também festas em fliperamas, ideias inovadoras contra a pirataria, cineastas frustrados se recusando a ver filmes, assassinos seriais ouvintes de música clássica e o fenomenal policial-de-escudão, símbolo de todo um continente. Duvida?

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#49: Ele é puro aço

A ferro e a fogo! Fizemos emocionada homenagem a um dos personagens mais queridos da história dos video games: Mega Man! (Ou seria Rock Man?) Por que os jogos da franquia “Mega Man” são lembrados – e amados – até hoje, quase 30 anos após sua criação? Quais os elementos que a Capcom juntou para criar algo tão especial? E, claro: por que raios ela fez os jogos serem difíceis desse jeito?

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#48: Video game é arte?

Arquitetura, escultura, pintura, poesia, música, dança, teatro… e video game? Decidimos pisar em terreno minado e discutir as possibilidades artísticas dos games: se fotografia, cinema e quadrinhos são arte, jogos eletrônicos também podem ser? O que separa um jogo puramente mecânico, repetitivo, de outro com pretensões sofisticadas? É a historinha, a música ou a jogabilidade que define o video game artístico? Afinal, o que é arte?

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#47: Brazil, o jogo

Brasil, mostra seu pixel! Em um arroubo patriótico, nos lembramos da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica, Silvio Santos no Mega Drive e paçoca. Paçoca?

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#46: Casa da árvore do terror

Filmes assustam, contos dão calafrios… e os video games? Tentamos descobrir se jogos também são capazes de transmitir o mais humano dos sentimentos: o medo. O gênero do terror é viável nos video games? Jogos antigos conseguem criar atmosferas de horror convincentes ou foi necessário esperar até surgirem consoles com maiores capacidades gráficas e sonoras? O terror está nos temas ou no gameplay? E, falando em monstros… o quê, afinal, matou o Orkut?

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#45: Fracassomania

Sucesso todo mundo sabe quando vê. E o fracasso? Lembramos as apostas mais furadas da história dos video games e reverenciamos aqueles que se sacrificaram para nos salvar. Qual a receita para um desastre de público e crítica? Por que a tática de se criar imensa expectativa em torno de um lançamento pode ser fatal? O que leva a produção de um jogo a entrar em development hell? Quem diabos aprovou o Virtual Boy?