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#135: Nunca bate, só apanha

Através dele, você faz tudo o que uma aranha faz. Relembramos a trajetória do Amigo da Vizinhança nos video games – do pioneiro jogo do Atari até os clássicos do PlayStation 2, passando por dúzias de plataformas e beat’em ups caça-níqueis dos anos 90 – e elucubramos: seria o Homem-Aranha o super-herói ideal para os video games? Que sensações que um bom jogo do Cabeça de Teia deveria passar para o jogador? Quando encarnamos o Aranha, o que de diferente queremos sentir?

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#134: Como preservar a história

Cultura a gente tem que proteger e dar acesso. Video game também. Mas e lá deixam? Lamentamos as dificuldades que todos nós, amantes dos jogos, temos para manter a história dos video games viva. Hardware que quebra, tecnologias que envelhecem, leis de direitos autorais inadequadas, imprensa preguiçosa, má vontade geral do público, empresas fazendo dinheiro com trabalho de 30 anos atrás – gostar de video game velho é uma verdadeira corrida de obstáculos. Há solução?

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#133: Video game é cultura

Não é uma pergunta, é uma afirmação. Explicamos porque video games são, há pelo menos quarenta anos, uma forma fundamental de cultura – seja como registro histórico do design, da música e da psiquê de suas épocas, seja como expressão original do espírito humano. Disco é cultura, filme é cultura, livro é cultura… e video game é cultura.

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#132: Não assalte outros navios!

Pirataria é crime! Refletimos sobre os motivos que levaram e ainda levam uma multidão de gamers a piratear jogos. Tem a ver com preço, oferta, disponibilidade, comodidade… qual é o fator principal? Por que não nos sentíamos mal quando copiávamos jogos dos amiguinhos? Quais as consequências das leis de direitos autorais na preservação da história dos video games? Por que não há “gametecas” de consulta (e jogatina) livre? Acesso a video games é um direito de todos?