Dragon’s Lair
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Um desenho animado jogável numa época ainda acostumada com poucos pixeis, “Dragon’s Lair” é um espetáculo para os olhos, mas peca ao jogar na nossa cara a falta de liberdade real que temos ao jogar videogames.
Sequência bizarra do primeiro “Street Fighter”, “Final Fight” é um dos jogos mais icônicos do seu gênero graças a uma jogabilidade impecável e a relação que permite entre o jogador e os inimigos.
Encare punks de coletinho e botas lustrosas em cenários urbanos, fábricas, becos, numa jornada fascinante rumo ao bizarro templo egípcio que serve de esconderijo para a gangue inimiga.
Do Japão aos EUA: como Kunio, o esquentadinho, desistiu de brigar contra os bullies de seu colégio e se transformou num selvagem da noite do metrô de Nova York, inaugurando toda uma estética.
O jogo revolucionário que criou, ao mesmo tempo, os gêneros do beat’em up e do survivor horror – mesmo que o APOCALIPSE ZUMBI aqui retratado seja em versão festa-de-Chinatown.
Um jogo criado para papar todas as suas moedas, o arcade da Capcom é safado e não se envergonha disso. Mas a gente sempre acha que vai ser essa a vez em que vencemos todas as probabilidades!
A história de “Pac-Man”, a bola amarela que tirou os games do gueto dos hobbistas e dos bêbados de bar e os levou ao mundo da cultura pop.
Indo na contramão dos jogos da época, “NBA Jam” é a prova de que uma jogabilidade impecável é sempre preferível a gráficos realistas ou simulações complexas.