Autor: Adriano Brandão

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#23: Casual ou com compromisso?

E aí, topa uma rapidinha para dar uma desestressada? Ou só gosta de fazer com amor e comprometimento? Tentamos entender a diferença entre games que exigem esforço e muito tempo de dedicação do jogador e os que podem ser encarados – sem trauma – como meras diversões efêmeras. Quando surgiu essa distinção? Os primeiros videogames eram casuais ou hardcore? Posso jogar “Street Fighter II” rapidinho ou preciso me tornar faixa preta antes? Jogos de celular são um gênero menor?

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#22: Por que gostamos de jogos violentos?

Vários dos grandes sucessos da história dos videogames são violentos – ou, pior ainda, têm na violência seu principal atrativo. Tentamos encontrar o motivo pelo qual nós, jogadores, curtimos tanto uma jogatina sanguinolenta. Sem violência explícita será que alguns jogos fariam o mesmo sucesso? É possível viver apenas com puzzles e games de esportes? Videogame é realmente uma válvula de escape das nossas frustrações?

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#21: Não assalte outros navios!

Porque pirataria é crime! Contamos histórias que ouvimos por aí sobre consoles “compatíveis”, cartuchos de procedência duvidosa e táticas pra lá de trabalhosas para se conseguir um joguinho. O que foi a Reserva de Mercado de Informática? Quantos nomes diferentes um mesmo jogo podia receber? Você já comprou jogo de baciada?

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#20: Videogame é coisa de criança?

Não tem erro: quem tem mais de 30 anos e gosta de videogame já teve de jogar escondido de madrugada, explicar pra esposa o que é essa “PSN” na fatura do cartão e dizer na loja que, não, esse jogo não é para o meu sobrinho. Respondemos “não” à manjada pergunta “videogame é coisa de criança?” e tentamos descobrir por que jogos eletrônicos ficaram estigmatizados como atividade infantil. Os grandes lançamentos atuais são para adultos ou para crianças? E o “Candy Crush” que todo mundo joga no metrô?