Autor: Adriano Brandão

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#49: Ele é puro aço

A ferro e a fogo! Fizemos emocionada homenagem a um dos personagens mais queridos da história dos video games: Mega Man! (Ou seria Rock Man?) Por que os jogos da franquia “Mega Man” são lembrados – e amados – até hoje, quase 30 anos após sua criação? Quais os elementos que a Capcom juntou para criar algo tão especial? E, claro: por que raios ela fez os jogos serem difíceis desse jeito?

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#48: Video game é arte?

Arquitetura, escultura, pintura, poesia, música, dança, teatro… e video game? Decidimos pisar em terreno minado e discutir as possibilidades artísticas dos games: se fotografia, cinema e quadrinhos são arte, jogos eletrônicos também podem ser? O que separa um jogo puramente mecânico, repetitivo, de outro com pretensões sofisticadas? É a historinha, a música ou a jogabilidade que define o video game artístico? Afinal, o que é arte?

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#47: Brazil, o jogo

Brasil, mostra seu pixel! Em um arroubo patriótico, nos lembramos da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica, Silvio Santos no Mega Drive e paçoca. Paçoca?

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#46: Casa da árvore do terror

Filmes assustam, contos dão calafrios… e os video games? Tentamos descobrir se jogos também são capazes de transmitir o mais humano dos sentimentos: o medo. O gênero do terror é viável nos video games? Jogos antigos conseguem criar atmosferas de horror convincentes ou foi necessário esperar até surgirem consoles com maiores capacidades gráficas e sonoras? O terror está nos temas ou no gameplay? E, falando em monstros… o quê, afinal, matou o Orkut?