Autor: Adriano Brandão

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#39: A arte de lançar

A primeira impressão é a que fica. Será mesmo? Lembramos os lançamentos dos grandes video games e ficamos nos perguntando: os jogos que os consoles colocam à disposição dos consumidores logo no primeiro dia de vendas são capazes de definir sucesso ou fracasso? Por que o launch lineup do Nintendinho foi especial? Como o Genesis deu certo, mesmo tendo perspectivas tão pouco animadoras? E o Dreamcast, hein?

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#38: Não quero jogar de novo!

Existem a história, a memória e a decepção. Tentamos entender por que jogos que pareciam tão incríveis em suas épocas são simplesmente intragáveis hoje em dia. Simplicidade de proposta é o segredo da eterna juventude? Por que “Konami’s Soccer” envelheceu melhor que o muito mais avançado “FIFA International Soccer”? O que torna um jogo imortal? E, claro, fica a recomendação: para não estragar boas lembranças, melhor não jogar de novo!

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#37: A hora e a vez do video game de bolso

Saímos de video games de salão, passamos para video games de mesa e chegamos a video games de bolso! Destrinchamos o fenômeno dos jogos portáteis, do Tetris-de-rodoviária até o iPhone, e tentamos entender: o destino manifesto dos games é realmente a jogatina individual? O que faz um bom handheld é tecnologia de ponta ou uma experiência única? Por que a Sony demorou tanto para entender esse mercado? Aquaplay é video game?

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#36: A era do shareware

Sharing is caring! Homenageamos o período em que copiar jogos para os amigos não era pirataria, mas um favor aos produtores: a era do shareware. No início dos anos 90, a cena PC gamer explodiu com novidades técnicas e com o modelo de distribuição digital de jogos – até hoje sentimos os efeitos dessas revoluções. Quanto tempo demorava para baixar “Doom”? “Wolfenstein 3D” era realmente 3D? Sério mesmo que as pessoas enviavam cheques pelo correio para comprar coisas?