Autor: Adriano Brandão

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#57: Achei: MSX

Se os video games japoneses têm uma cara, ela se deve principalmente ao MSX. Relembramos esses computadores, que foram um enorme sucesso no Japão, no Brasil… e em mais nenhum outro lugar. Por que mesmo assim o MSX foi tão decisivo para a história dos jogos? Por que os games europeus erão tão, mas tão diferentes dos japoneses? E, principalmente: como era o ruído que nos permitia armazenar programas de computador em fitas cassetes e até discos de vinil?

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#56: Jogabilidade não é tudo, mas é 100%

Não basta um rostinho bonito: música, gráficos e historinha são legais, mas o que é jogo tem que ser jogado! Definimos o que, afinal, é jogabilidade, e explicamos por que esse é um aspecto fundamental para se avaliar video games. Existe diferença entre gameplay e mecânica? Jogos difíceis demais, com jogabilidade polêmica, podem ser considerados bons mesmo assim? Onde a jogabilidade se separa do storytelling em adventures e RPGs? O quê o Tite tem a ver com tudo isso?

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#55: Temos que pegar!

Só se fala de “Pokémon Go”. Mas a febre atual não surgiu esta semana – na verdade, ela começou há 20 anos e nunca arrefeceu. Usamos o passado para explicar o presente: o que fez a série “Pokémon” ser um sucesso tão duradouro desde os anos 90? É o instinto básico de colecionar? É a jogabilidade intrinsecamente portátil e coletiva que a Nintendo criou? Ou seria porque o Pikachu é tão fofinho? Faixa bônus: o renascimento da Nintendo!

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#54: A grande migração para o 3D

Se nos anos 80 todos os jogos eram desavergonhadamente chapados, em duas dimensões, hoje não há nenhum que não seja em sofisticado 3D. Tentamos descobrir o que aconteceu: o que levou uma indústria inteira a migrar para novos gráficos? Como a tridimensionalidade afetou o gameplay? Quais gêneros foram transformados, quais morreram e quais foram criados durante a grande migração? O Lakitu é mesmo o protagonista de “Mario 64”?