#2: Por que jogamos em computadores?
Quais as contribuições do computador à história do videogame? Para descobrir, caçamos mariposas, jogamos pôquer com mulheres nuas, preparamos limonada e jogamos Ferraris em precipícios.
Quais as contribuições do computador à história do videogame? Para descobrir, caçamos mariposas, jogamos pôquer com mulheres nuas, preparamos limonada e jogamos Ferraris em precipícios.
Pegamos a fita métrica para descobrir: qual o maior console de todos os tempos? No caminho, reconstruímos a história dos videogames, levamos o louco da praça pra casa, lemos quadrinhos, comentamos comentários e nos prostituímos.
Como um jogo despretensioso, feito para uma plataforma tecnicamente ultrapassada e cheio de anacronismos, se transformou num sucesso tão duradouro e influenciou tanta gente? Gameplay, caro Watson.
No episódio piloto do podcast do Pouco Pixel, discutimos por que gostamos de videogames antigos, limpamos o banheiro ouvindo podcasts, propomos uma nova língua portuguesa, lemos cartas imaginárias e fazemos cocô.
Encare punks de coletinho e botas lustrosas em cenários urbanos, fábricas, becos, numa jornada fascinante rumo ao bizarro templo egípcio que serve de esconderijo para a gangue inimiga.
Um jogo tão bom quanto esquecido, que vai além do tradicional nessa categoria tão batida do kart – não somente um joguinho de festa, mas um game de responsa para o jogador solitário.
Kunio ataca novamente – agora como protagonista de um jogo de futebol pra lá de estranho. Que tal uma Copa do Mundo com muita pancadaria e partidas em rinques de patinação?
Do Japão aos EUA: como Kunio, o esquentadinho, desistiu de brigar contra os bullies de seu colégio e se transformou num selvagem da noite do metrô de Nova York, inaugurando toda uma estética.