Autor: Adriano Brandão

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#36: A era do shareware

Sharing is caring! Homenageamos o período em que copiar jogos para os amigos não era pirataria, mas um favor aos produtores: a era do shareware. No início dos anos 90, a cena PC gamer explodiu com novidades técnicas e com o modelo de distribuição digital de jogos – até hoje sentimos os efeitos dessas revoluções. Quanto tempo demorava para baixar “Doom”? “Wolfenstein 3D” era realmente 3D? Sério mesmo que as pessoas enviavam cheques pelo correio para comprar coisas?

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#35: Feat. “featuring”

Recebemos neste episódio um convidado muito especial: a “participação especial”! Lembramos todas as vezes em que uma celebridade – ou um marca! – apareceram nos video games, para o bem e para o mal. É justo colocar o nome de alguém famoso em um jogo qualquer, só para promovê-lo? E quando pagamos preço cheio num game que, na verdade, era pura propaganda? Quando termina a jogabilidade e começa o marketing descarado? Beba Pepsi!

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#34: Classe, ordem, família, gênero, espécie

Feliz ano novo! Começamos a segunda temporada do Pouco Pixel direto na aula de biologia: vestimos perucas de Lineu e encaramos o desafio de classificar jogos. “The Legend of Zelda” é action-RPG ou action-adventure? Corrida é esporte? O que diferencia um puzzle de um adventure é só a historinha? E, afinal, qual a ligação entre “Mike Tysons Punch-Out!!” e “Space Channel Five”?

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#33: Battletoads vs. Shenmue

Não poderíamos encerrar a primeira temporada do Pouco Pixel sem resolver uma questão primordial: qual é o maior jogo de todos os tempos, “Battletoads” ou “Shenmue”? Jogamos um Super Trunfo de dimensões épicas, usando os universalmente aceitos critérios da revista Ação Games para decidir, de uma vez por todas, qual rei será coroado em nosso season finale. Emoção. Aventura. Drama. Humor. Pouco Pixel.

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#32: Há muito tempo, em um video game distante

Embarcamos no trem do hype: como resistir à onda de “Star Wars”, talvez o maior ícone da cultura pop? Relembramos todos os milhares de video games baseados na space opera de George Lucas – er, talvez nem todos. Os jogos são bons ou valem apenas pelas referências ao universo? Existe uma versão “Star Wars” para cada game de sucesso? Principalmente: por quê cargas d’água a LucasArts, justo ela!, não fez um adventure point-and-click de Luke Skywalker e sua turma?

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#31: F*da pacarai

É impossível ficar indiferente a um jogo difícil: você o odeia, mas quando consegue vencê-lo nenhum amor pode ser maior. Tentamos entender o por quê de gostarmos tanto de desafios tão complexos e respondemos: todos os jogos fodas nascem iguais? “Ninja Gaiden” é muito bom ou é virtualmente quebrado? Game designers são sádicos ou ladrões? Você já foi a um matsuri?

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#30: 1998 foi um ano bom

Não houveram 365 dias mais gloriosos para os videogames do que o ano de 1998. Abrimos a Wikipedia e comentamos o desfile inacreditável de lançamentos de 98 – de “Marvel vs Capcom”, logo no comecinho de janeiro, a “Sonic Adventure”, um dia antes do Natal. Podem jogos de Game Boy Classic e de Dreamcast conviverem harmoniosamente? Qual foi maior, “StarCraft”, “Metal Gear: Solid” ou “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”? Qual é mesmo o Dia da Bandeira?

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#29: Histórias da mamãe Atari

Se o video game tem uma mãe, ela só pode ser a Atari. Contamos histórias – e a história – da grande pioneira dos jogos eletrônicos, do Pong ao Jaguar, passando pelo inesquecível 2600. Como surgiu o console com cartuchos intercambiáveis? Como a Atari conseguiu quebrar o mercado de games duas vezes? E o quê video games têm a ver com álbuns de figurinhas?