#38: Não quero jogar de novo!

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Existem a história, a memória e a decepção. Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam entender por que jogos que pareciam tão incríveis em suas épocas são simplesmente intragáveis hoje em dia. Simplicidade de proposta é o segredo da eterna juventude? Por que “Konami’s Soccer” envelheceu melhor que o muito mais avançado “FIFA International Soccer”? O que torna um jogo imortal? E, claro, fica a recomendação: para não estragar boas lembranças, melhor não jogar de novo!
00:02:25 – Não quero jogar de novo!
00:49:52 – Debate de bolso
01:12:46 – Cartinhas
01:25:41 – Extras do diretor
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “FIFA International Soccer“, “FIFA 98“, “La Herencia“, “Pelé’s Soccer“, “Konami’s Soccer“, “Crash Team Racing“, “GoldenEye 007“, “Metal Gear Solid“, “GTA“, “Prince of Persia“, “Pac-Man“, “River Raid“, “Super Mario Bros.“, “Final Fight“, “Balloon Fight“, “Streets of Rage“, “River City Ransom“, “Ninja Gaiden“, “F-Zero“, “Mega Man“
- Vários jogos que se transformaram em clássicos eternos estão na lista do Pouco Pixel
- “Que horas que ela volta?”, a interminável cena do ônibus em “tempo real”
- Os jogos parados e sem estímulos voltaram: “The Witness“
- Nexo, a startup de jornalismo que quer provar que é possível sobreviver cobrando pelo conteúdo
- O “Princípio de Pareto“, que implacavelmente distribui em 80/20 todas as coisas da existência
Groselhas
- O filme do trem, entitulado “Chegada do trem à estação de Ciotat“, dos irmãos Lumière, ficou famoso mas não é o primeiro filme da história; o pioneiro é, na verdade, “Operários saem da fábrica dos Lumière“, dos mesmos autores
O som do episódio
Um milhão de robôs-man jamais derrotarão nosso herói feito de aço!
Parentada
O Pouco Pixel é orgulhoso membro da família B9 de podcasts. Não deixe de conhecer nossos ilustres irmãos