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#20: Videogame é coisa de criança?

Não tem erro: quem tem mais de 30 anos e gosta de videogame já teve de jogar escondido de madrugada, explicar pra esposa o que é essa “PSN” na fatura do cartão e dizer na loja que, não, esse jogo não é para o meu sobrinho. Respondemos “não” à manjada pergunta “videogame é coisa de criança?” e tentamos descobrir por que jogos eletrônicos ficaram estigmatizados como atividade infantil. Os grandes lançamentos atuais são para adultos ou para crianças? E o “Candy Crush” que todo mundo joga no metrô?

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#19: Esporte fino ou p*taria?

Poucos gêneros de videogame são tão populares quanto o esportivo. Só que embaixo dessa inocente classificação escondem-se duas categorias muito distintas: simulação e arcade. Destrinchamos o chamado “esporte de putaria” e tentamos descobrir o que é mais legal: futebol com carros e basquete com bolas incendiárias ou estatísticas completas e táticas elaboradas? Quem vence, Oliver Tsubasa e seu rainbow kick ou o Lionel Messi da temporada 2012-2013?

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#18: O futuro era 8 bit

Pouca gente se dá conta, mas os computadores 8 bit foram o verdadeiro elo perdido entre o primitivo Atari 2600 e o revolucionário Nintendinho. Vestimos ombreiras, passamos gel no cabelo e mergulhamos fundo no futuro oitentista dos home computers – MSX, ZX Spectrum, Commodore 64, Apple II… A graça era jogar ou fazer a traquitana toda funcionar? Como surgiu a incrível variedade das escolas nacionais de gameplay? Por que os jogos espanhóis eram tão leeeeeentoooosssss…?

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#17: Senta que lá vem o storytelling

Jogo é jogo, cenário é cenário, história é história… mas desde muito cedo percebeu-se que jogos eletrônicos poderiam ficar melhores – mais fáceis, mais envolventes, mais motivadores – se envolvessem algo além de pura jogabilidade. Tentamos descobrir quando e por quê o fenômeno do storytelling surge nos videogames. As historinhas que colocam nos jogos são boas ou desajeitadas? Os games atuais valem por suas narrativas ou pelo gameplay? Afinal, faz sentido modo de história em jogo de boxe?