#2: Por que jogamos em computadores?

E a saga continua! No episódio número 2 de nosso podcast, discutimos: quais as contribuições do computador à história do videogame? Adriano Brandão e Danilo Silvestre caçam mariposas, jogam pôquer com mulheres nuas, preparam limonada e jogam Ferraris em precipícios. Aperta logo o play e sê feliz, irmão!
00:00:50 – Por que jogamos em computadores?
00:49:50 – Debate de bolso
01:07:03 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Posts relacionados: “El Capitán Trueno“, “La Herancia“, “Leisure Suit Larry“, “Red Alert“, “Half-Life“
- O joguinho em BASIC que vinha com o Apple II: “Lemonade Stand“
- Editores e utilitários brasileiros pra MSX: WordPlus e Graphos III
- O nascimento da Konami: “Metal Gear” do MSX
- Adventures brasileiros: “A Lenda da Gávea” (e não “A Pedra da Gávea”) e “Conde de Monte Cristo“
- [NSFW] “Playhouse Strip Poker“, do MSX
- O primeiro point-and-click adventure: “Maniac Mansion“
- Simuladores para PC: “Test Drive“, “Accolade Grand Prix Circuit” e “Microsoft Flight Simulator“
- Uma lan house da rede Monkey no início dos anos 2000
- Tiro em primeira pessoa com mira fixa: “Wolfenstein 3D” e “Doom” (e, para entender o que são gráficos tridimensionais simulados, nosso post sobre “F-Zero“)
- Tiro em primeira pessoa em 3D real, poligonal: de “Quake” a “Counter Strike“
- O “SimCity” original e a complicada versão do Super Nintendo
- Código de carregar jogo do “Mega Man” do Nintendinho
- Memória com bateria no cartucho dourado do “The Legend of Zelda“
- Philips CD-i (nãããão!)
- Kit multimídia Sound Blaster da Creative Labs
- Roger do Ultraje dublando “Battlefield Hardline“, um ultraje
Groselhas
- Na verdade, criado como um kit faça-você-mesmo foi o Apple I, não o Apple II; e o Macintosh é de 1984, não de 83
- O nome do livro do Cristóvão Tezza é “O filho eterno” (e não “O pai eterno”, óbvio), e seu filho tem síndrome de down, não autismo
O som do episódio
Trilhas das novas versões de “Duck Tales” e “Double Dragon”.
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