#55: Temos que pegar!

Só se fala de “Pokémon Go”. Mas a febre atual não surgiu esta semana – na verdade, ela começou há 20 anos e nunca arrefeceu. Adriano Brandão e Danilo Silvestre usam o passado para explicar o presente: o que fez a série “Pokémon” ser um sucesso tão duradouro desde os anos 90? É o instinto básico de colecionar? É a jogabilidade intrinsecamente portátil e coletiva que a Nintendo criou? Ou seria porque o Pikachu é tão fofinho? Faixa bônus: o renascimento da Nintendo!
00:02:09 – Temos que pegar!
00:57:31 – Debate de bolso
01:23:25 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “Pokémon Red e Blue“, “The Legend of Zelda“, “Tetris” e “Super Mario Bros.“
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Os comerciantes americanos já começaram a turbinar seus negócios usando o “Pokémon Go” – a criatividade humana não tem limites
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Eis o NES Classic Edition, também conhecido como Nintendinhozinho, uma réplica miniaturizada do NES, com 30 jogos clássicos na memória
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A série Criterion de DVDs/Blu Rays virou sinônimo de curadoria cinematográfica nos EUA
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Exemplos de escândalos de combinação de resultados que tiveram punições exemplares: na Itália, a Juventus perdeu o título de 2005 e foi rebaixada para a segunda divisão; no Brasil, no mesmo ano, 11 partidas tiveram de ser anuladas e disputadas novamente, alterando o resultado do campeonato
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Encare o desafio impossível de “QWOP“, o jogo-tese sobre o atletismo internacional
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… Barcelona e Fluminense, Fluminense e Barcelona…
Groselhas
- O NES foi lançado nos EUA em 1985
- Na verdade, o livro do jogador de vôlei Giba não fala de doping, mas de arranjo de resultados – embora a história mais lembrada seja mesmo uma estranha fratura peniana (!)
O som do episódio
O pai de todos os Pokémons, direto do velho Game Boy Classic!
Parentada
O Pouco Pixel é orgulhoso membro da família B9 de podcasts. Não deixe de conhecer nossos ilustres irmãos
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