#46: Casa da árvore do terror

Filmes assustam, contos dão calafrios… e os video games? Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam descobrir se jogos também são capazes de transmitir o mais humano dos sentimentos: o medo. O gênero do terror é viável nos video games? Jogos antigos conseguem criar atmosferas de horror convincentes ou foi necessário esperar até surgirem consoles com maiores capacidades gráficas e sonoras? O terror está nos temas ou no gameplay? E, falando em monstros… o quê, afinal, matou o Orkut?
00:02:41 – Casa da árvore do terror
00:52:05 – Debate de bolso
01:18:24 – Cartinhas
01:30:52 – Extras do diretor
Os famosos links no post
- Jogos mencionados: “Alone in the Dark“, o único de terror resenhado no blog; mas também mencionamos “River Raid“, “Pac-Man“, “Ninja Gaiden” e “Super Mario Bros.“
- Outros jogos de terror citados: “Halloween“, “Frankenstein’s Monster“, “Friday the 13th“, “Dr. Jekyll and Mr. Hyde“, “House of the Dead“, “Splatterhouse“, “Resident Evil“, “Silent Hill“, “Phantasmagoria“, “Clock Tower“
- O som assustador do labirinto de “Mr. Postman“, do Atari
- Os créditos engraçadões do primeiro “Castlevania” do Nintendinho
- Quem disse que jogos de terror não podem ser educativos? Conheçam “The Typing of the Dead“
- Pessoas levando sustos homéricos com “Outlast“
Não tivemos coragem de procurarNão encontramos nada sobre a assutadora “Boca do Forno”- Ello, a rede social que nunca foi
- E o Flogão virou uma rede de nicho para aficionados por caminhões
- “Bad, bad, server, no donut for you!“
- “Os Jovens Guerreiros Tatuados de Beverly Hills“, a pior série de todos os tempos
Groselhas
- O presidente americano que, afinal, sairá da nota do dólar é Andrew Jackson (1829-1837); o musical sobre Alexander Hamilton surgiu um pouco antes da polêmica sobre a cédula.
O som do episódio
Você aguentaria ficar sozinho no escuro?
Parentada
O Pouco Pixel é orgulhoso membro da família B9 de podcasts. Não deixe de conhecer nossos ilustres irmãos
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