#156: O que está acontecendo com a atual geração de consoles?

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Bobeou e estamos falando de jogo novo! Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam entender o que está fazendo da atual geração de consoles – representada por PlayStation 5 e pelo Xbox Series – tão vazia de grande lançamentos “Triple A”. Das dezenas de jogos famosos de Xbox 360 e PlayStation 3, agora temos que esperar anos para ver, com alguma sorte, um título novo realmente chamativo. Por que produzir jogos ficou tão caro, complicado e demorado? O que mudou primeiro: a estratégia dos estúdios ou o comportamento do consumidor? A culpa é do Switch… ou da internet?
00:04:47 – Tema
00:58:43 – Joguinho de Papelzinho
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Os famosos links no post
- Eis “Earthion“, shmup criado por Yuzo Koshiro, comentado por ele mesmo
- Embora pareça, os jogos da série “Arkham” não são da mesma geração. “Asylum” (2009) e “City” (2011) são, de fato, da geração do PS3 e do Xbox 360; mas “Knight” (2015), já foi lançado para o PS4 e o Xbox One. Sintomático que Adriano e Danilo tenham esquecido de “Batman: Arkham Origins“, de 2013, para PS3/360, que, embora não tenha sido criado pela Rocksteady, é considerado um jogo “Arkham”
- Nintendo, Super Nintendo e Sega Genesis têm bibliotecas de tamanhos similares: entre 700 e 800 jogos lançados no mercado americano, cada. O Nintendo 64 sofreu com uma biblioteca pequenininha (aproximadamente 300 jogos), enquanto o PlayStation (1300 jogos) e o PlayStation 2 (1800 jogos) ostentavam uma abundância inimaginável de títulos
- O gibi incluído em “F-Zero” conta a historinha do Captain Falcon, o piloto do carro azul, o Blue Falcon, e apresenta os demais personagens: Samurai Goroh (que pilota o Fire Stingray, o carro vermelho), Dr. Stuart (Golden Fox, amarelo) e Pico (Wild Goose, verde)
- A trilha sonora de “Duck Tales” (NES) é quase toda de Hiroshige Tonomura (Yoko Shimomura, conhecida pela trilha de “Street Fighter II”, não participou); o tema da “fase da lua”, de Tonomura, ficou tão famoso que entrou no desenho animado de 2017, ganhando letra e tudo
- Sim, o verso da caixa de “The Dig” cita explicitamente a “cativante trilha sonora wagneriana” (mas não menciona o compositor, Michael Land). A trilha lembra vagamente a atmosfera de “Parsifal“, ópera de 1882, mas no geral é bastante diferente de Wagner
Nosso som
A nossa linda abertura e todas as vinhetas são obras do nosso compositor residente, Rodrigo Faleiros! Já a música de fundo é de Kevin MacLeod e de Michael Grubb.
Carinha do jabá
O Pouco Pixel é uma produção da AD&D Studio, que traz a você podcasts como o Bola Presa, o Escuta Essa, o Debate de Bolso, o Ilha Quadrada… e, em breve, muito mais!