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#60: O video game mudou a minha vida

Muito mais que mero passatempo, video game também molda personalidades e altera destinos. Hoje abrimos nossos corações e admitimos: o video game mudou nossas vidas. Poderia um mero brinquedinho eletrônico definir uma profissão? Como o modo como encaramos jogos pode indicar nossas mais profundas visões de mundo? Video games podem nos ajudar a desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos? Como os jogos nos salvaram do profundo tédio infantil?

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Almanaque #3: No pique!

Esporte não se pratica, se debate! Largamos o video game um pouco e entramos no pique do esporte favorito do brasileiro: falar. Olimpíadas, luta, futebol, doping… tudo é assunto para papos de bar cheios de opiniões formadas e palpites pra lá de furados. Deixe o joystick de lado e aqueça o equipamento esportivo mais usado do mundo – a língua.

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#59: Grandes mestres

Criando grande arte, grandes artistas. Fazemos uma homenagem aos maiores criadores da história do video game, dos primórdios até o ano 2000. Mas, enfim, quem são esses criadores – game designers, programadores, produtores, gerentes de projetos, executivos de marketing? Quais são os elementos que definem a autoria de um game? Que presidentes estão na nota de dez mil dólares?

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#58: Olha, sem as mãos!

Pra quê controlar seu jogo favorito com direcional e botões se podemos inventar moda? Abrimos o museu de aberrações com as mais bizarras tentativas de controles “alternativos” da história dos video games. Que tal mirar com a testa e atirar com gritos? Ou tentar fechar “Super Mario” pulando em um tapete? Por que, afinal, as fabricantes nunca desistiram de tentar empurrar suas maravilhosas invenções? Jogar em telas touch tem futuro?

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#57: Achei: MSX

Se os video games japoneses têm uma cara, ela se deve principalmente ao MSX. Relembramos esses computadores, que foram um enorme sucesso no Japão, no Brasil… e em mais nenhum outro lugar. Por que mesmo assim o MSX foi tão decisivo para a história dos jogos? Por que os games europeus erão tão, mas tão diferentes dos japoneses? E, principalmente: como era o ruído que nos permitia armazenar programas de computador em fitas cassetes e até discos de vinil?

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#56: Jogabilidade não é tudo, mas é 100%

Não basta um rostinho bonito: música, gráficos e historinha são legais, mas o que é jogo tem que ser jogado! Definimos o que, afinal, é jogabilidade, e explicamos por que esse é um aspecto fundamental para se avaliar video games. Existe diferença entre gameplay e mecânica? Jogos difíceis demais, com jogabilidade polêmica, podem ser considerados bons mesmo assim? Onde a jogabilidade se separa do storytelling em adventures e RPGs? O quê o Tite tem a ver com tudo isso?

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#55: Temos que pegar!

Só se fala de “Pokémon Go”. Mas a febre atual não surgiu esta semana – na verdade, ela começou há 20 anos e nunca arrefeceu. Usamos o passado para explicar o presente: o que fez a série “Pokémon” ser um sucesso tão duradouro desde os anos 90? É o instinto básico de colecionar? É a jogabilidade intrinsecamente portátil e coletiva que a Nintendo criou? Ou seria porque o Pikachu é tão fofinho? Faixa bônus: o renascimento da Nintendo!

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#54: A grande migração para o 3D

Se nos anos 80 todos os jogos eram desavergonhadamente chapados, em duas dimensões, hoje não há nenhum que não seja em sofisticado 3D. Tentamos descobrir o que aconteceu: o que levou uma indústria inteira a migrar para novos gráficos? Como a tridimensionalidade afetou o gameplay? Quais gêneros foram transformados, quais morreram e quais foram criados durante a grande migração? O Lakitu é mesmo o protagonista de “Mario 64”?