Bota Ficha

Bota Ficha é a seção do Pouco Pixel em que você, ouvinte, tem a oportunidade de esticar o nosso podcast e não deixar a conversa terminar! Basta escrever pra gente aqui embaixo e a gente responde você no ar. As mensagens ficam acumuladas aqui nesta página para todo mundo ler (ah, sim, a gente aprova tudo antes!). Não deixe dar game over – bota ficha!

Bota Ficha!

 
 
 
 
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115 entries.
Hélio Farias
Cada episódio do Pouco Pixel que eu ouço me dá vontade de fazer dezenas de comentários. Como geralmente estou dirigindo ou fazendo alguma outra atividade que me impede de anotar os comentários, eles acabam sumindo no éter, se tornando parte de uma conversa platônica. Enfim, aproveito a chance para escrever que o PP tem sido uma parte valiosa da minha rotina, trazendo conhecimento e reflexões estimulantes, e de alguma maneira me mantendo (de novo, platonicamente) conectado ao hobby que eu gosto muito, mas para o qual tenho tido pouco espaço vital para praticar. Obrigado pela companhia, muitos sucos de shopping... Read more
Cada episódio do Pouco Pixel que eu ouço me dá vontade de fazer dezenas de comentários. Como geralmente estou dirigindo ou fazendo alguma outra atividade que me impede de anotar os comentários, eles acabam sumindo no éter, se tornando parte de uma conversa platônica. Enfim, aproveito a chance para escrever que o PP tem sido uma parte valiosa da minha rotina, trazendo conhecimento e reflexões estimulantes, e de alguma maneira me mantendo (de novo, platonicamente) conectado ao hobby que eu gosto muito, mas para o qual tenho tido pouco espaço vital para praticar. Obrigado pela companhia, muitos sucos de shopping pra vocês, e cuidado com a super gonorréia.
Júlia Paterniani
Conheci o Pouco Pixel através do Geraldo, meu amigo que não joga videogame mas que é fã de basquete. Eu que sou apaixonada por videogames, gostei tanto de vocês que depois de maratonar os episódios antigos do Pouco Pixel, passei a acompanhar também o Bola Presa, mesmo sem acompanhar NBA, tipo a versão do meu amigo no Aranhaverso. Eu vou perguntando pra ele como tá o Spurs e o Wemby, ele vai perguntando pra mim se eu já joguei Fez e Journey, enquanto compartilhamos nosso crush no Danilo. Beijos pra vocês e estou muito ansiosa pela próxima temporada!
Conheci o Pouco Pixel através do Geraldo, meu amigo que não joga videogame mas que é fã de basquete. Eu que sou apaixonada por videogames, gostei tanto de vocês que depois de maratonar os episódios antigos do Pouco Pixel, passei a acompanhar também o Bola Presa, mesmo sem acompanhar NBA, tipo a versão do meu amigo no Aranhaverso. Eu vou perguntando pra ele como tá o Spurs e o Wemby, ele vai perguntando pra mim se eu já joguei Fez e Journey, enquanto compartilhamos nosso crush no Danilo. Beijos pra vocês e estou muito ansiosa pela próxima temporada!
Ulisses Lomonaco
Queria trazer um pouco dos fundamentos do PP OG e falar sobre os critérios universalmente aceitos pela revista Ação Games, mais especificamente; Música. Ao longo da temporada, discutimos naturalmente a evolução dos quatro CUARAGS: legado, jogabilidade, storytelling e gráficos. Sinto que o critério música ficou um pouco para trás. No começo, chegamos a falar sobre as músicas dos fliperamas, a trilha do Super Mario, etc., e como isso era parte fundamental da experiência ou até mesmo um atrativo para os jogadores. Nos games atuais, percebemos um menor impacto das músicas, com algumas exceções como "Zelda: Breath of the Wild" e... Read more
Queria trazer um pouco dos fundamentos do PP OG e falar sobre os critérios universalmente aceitos pela revista Ação Games, mais especificamente; Música. Ao longo da temporada, discutimos naturalmente a evolução dos quatro CUARAGS: legado, jogabilidade, storytelling e gráficos. Sinto que o critério música ficou um pouco para trás. No começo, chegamos a falar sobre as músicas dos fliperamas, a trilha do Super Mario, etc., e como isso era parte fundamental da experiência ou até mesmo um atrativo para os jogadores. Nos games atuais, percebemos um menor impacto das músicas, com algumas exceções como "Zelda: Breath of the Wild" e o trabalho do violeiro em "The Last of Us". Como vocês enxergam a relevância histórica e a evolução das músicas nos games?
Cássio Guimarães
Oi pessoal! Tudo bem? Aqui quem fala é Cássio, o Historiador Recifense que acompanha vocês desde tempos imemoriáveis. Queria, antes de mais nada, trazer uma pergunta importantíssima para a reflexão de todos os amigos ouvintes: Onde você estava e o que estava fazendo quando ficou sabendo que o Pouco Pixel iria voltar? O PP pra mim é uma experiência de viagem no tempo em vários sentidos, não só por causa dos temas do podcast, mas também pelo fato de ter sido sempre um ouvinte viciado, o que me fez reescutar os episódios das temporadas originais tantas vezes que esse hábito... Read more
Oi pessoal! Tudo bem? Aqui quem fala é Cássio, o Historiador Recifense que acompanha vocês desde tempos imemoriáveis. Queria, antes de mais nada, trazer uma pergunta importantíssima para a reflexão de todos os amigos ouvintes: Onde você estava e o que estava fazendo quando ficou sabendo que o Pouco Pixel iria voltar? O PP pra mim é uma experiência de viagem no tempo em vários sentidos, não só por causa dos temas do podcast, mas também pelo fato de ter sido sempre um ouvinte viciado, o que me fez reescutar os episódios das temporadas originais tantas vezes que esse hábito sempre me permitiu viver uma experiência meio sinestésica do tipo: “Eita! Da última vez que eu escutei esse episódio, eu ainda morava na minha antiga casa e tava caminhando na praça” Mas nenhuma experiência dessas foi mais maluca do que o dia em que vocês lançaram o 1º episódio da temporada A Link to The Past! Sabem onde eu estava quanto descobri que vocês iriam voltar? No banheiro de uma casa de festas em Mogi das Cruzes, durante um casamento. Como convidado? Não, não, como fotógrafo! (pois é, muito tempo se passou de lá pra cá! O Cássio estudante de História em Recife, agora é fotógrafo de casamento em São Paulo. Incrível como a vida muda, né?) Pois bem, tinha ido ao banheiro fazer uma pausa um pouco mais demorada depois de horas de trabalho contínuo em pé, e resolvi colocar uns 3 minutinhos de algum podcast só pra relaxar. Abri meu catálogo de Podcasts do Pocket Casts e notei algo muito estranho, uma bolinha vermelha indicando atualização no Pouco Pixel. Minha primeira reação foi: “Vixe! Será que o app perdeu a referência dos episódios já assistidos e resetou tudo? Que saco” Segundos depois pensei: “Não, peraí… E se de repente eles lançaram alguma coisa nova?” Milissegundos depois pensei: “Impossível, pow, já fazem anos que o podcast acabou!” Nanossegundos depois pensei: “MEU DEUS DO CÉU, SERÁ QUE ELES VOLTARAM?” Depois disso foi só alegria, nostalgia, espanto, e uma sensação muito doida de esperança na humanidade! “É isso aí, superamos a pandemia, o Governo Trump acabou, não teve golpe no Brasil, e o Pouco Pixel está de volta porraaa!” Gente, muito obrigado por terem criado o Podcast de videogames mais gostoso do Brasil! Esse espaço onde pessoas que gostam do hobby mas gostam de pensar de forma inteligente sobre o hobby se sentem completamente representadas. Viva à nova temporada que já foi financiada! E longa vida ao Pouco Pixel! 💚
Bimmy
Essa temporada foi um espetáculo a parte, fiquem orgulhosos pois criaram um conteúdo atemporal que certamente vai ensinar muitas gerações sobre a jornada dos videogames. Gostaria de agradecer pela disposição de vocês em retornar para a produção do PP, ainda mais com uma temporada tão trabalhosa quanto essa! Deixo uma sugestão para uma temporada: as taxonomias! vocês são ótimos nisso e poderiamos ter algo bem estruturado sobre as diversas taxonomias existentes nos jogos e no game design em geral. De jogabilidade e joguidade a tipos de jogadores e suas motivações. Abraço e sucesso sempre ao PP!
Essa temporada foi um espetáculo a parte, fiquem orgulhosos pois criaram um conteúdo atemporal que certamente vai ensinar muitas gerações sobre a jornada dos videogames. Gostaria de agradecer pela disposição de vocês em retornar para a produção do PP, ainda mais com uma temporada tão trabalhosa quanto essa! Deixo uma sugestão para uma temporada: as taxonomias! vocês são ótimos nisso e poderiamos ter algo bem estruturado sobre as diversas taxonomias existentes nos jogos e no game design em geral. De jogabilidade e joguidade a tipos de jogadores e suas motivações. Abraço e sucesso sempre ao PP!
Paulo Marcondes
Durante a pandemia eu cheguei a enviar um longo e-mail só para agradecer vocês dois pelo podcast e comentar o quão fundamental ele foi para a minha percepção de jogos. Entendi o porque eu gostava do que eu gosto a partir das análises de vocês e da trajetória de olhar lá para trás, da minha infância nos anos 90 com um SNES, nos anos 2000 no PSX e o que me motivava nos jogos quando eu voltei de fato a jogar, já na geração PS3. Cheguei a achar que eu era um fã de história em jogos, mas, apesar dos... Read more
Durante a pandemia eu cheguei a enviar um longo e-mail só para agradecer vocês dois pelo podcast e comentar o quão fundamental ele foi para a minha percepção de jogos. Entendi o porque eu gostava do que eu gosto a partir das análises de vocês e da trajetória de olhar lá para trás, da minha infância nos anos 90 com um SNES, nos anos 2000 no PSX e o que me motivava nos jogos quando eu voltei de fato a jogar, já na geração PS3. Cheguei a achar que eu era um fã de história em jogos, mas, apesar dos esforços, como não se sentir frustrado com a rocambolesca narrativa do Max Payne 3? kkkk. Enfim, minha cartinha é só uma versão compactada daquele longo e-mail e serve apenas para agradecer vocês dois por falaram de videogame do jeito que vocês falam, de talvez terem me deixado um pouco mais chato (da melhor maneira possível) quanto a jogos e por criarem essa temporada, que provavelmente é um dos melhores materiais sobre a história dos videogames em língua portuguesa que existe. (Não vou falar que é o melhor porque eu não conheço tudo, mas de longe, do que conheço, é o meu preferido). Eu queria agradecer também um apoiador, o Renan, por ter me mostrado o Pouco. Se não fosse ele, eu não estaria aqui e talvez nem jogasse videogame como eu jogo também. Obrigado de verdade por levarem videogames a sério e analisarem os jogos sem apelar pra nostalgia, história ou algum critério da Ação Games.
Danilo Fujise
Mandando a cartinha por escrito, porque não sou muito fã de audio, assim como meu xará podcaster hehehehe Sou desenvolvedor de sistemas e estou cursando licenciatura em Educação Fisica, então quando ouvi vocês falando de Huizinga, Brougere e cultura lúdica surgiu um sorriso no meu rosto e um link entre meu hobby minha atual e também minha futura profissão. Coisas que só meu podcast do coração pode fazer. Ansioso pela temporada fora do jogo, parabens e sucesso. Longa vida ao pouco pixel (ops, podcast errado rsrs)
Mandando a cartinha por escrito, porque não sou muito fã de audio, assim como meu xará podcaster hehehehe Sou desenvolvedor de sistemas e estou cursando licenciatura em Educação Fisica, então quando ouvi vocês falando de Huizinga, Brougere e cultura lúdica surgiu um sorriso no meu rosto e um link entre meu hobby minha atual e também minha futura profissão. Coisas que só meu podcast do coração pode fazer. Ansioso pela temporada fora do jogo, parabens e sucesso. Longa vida ao pouco pixel (ops, podcast errado rsrs)
Zé Rocha
Passando por aqui para agradecer não apenas a excelente qualidade da Chronopedia, mas especialmente o fato de, por meio dela, eu ter retomado minha relação com os videogames, que cumpriram um papel tão central na minha formação durante a infância e o começo da adolescência. Fiquei alheio ao cenário após a geração do Nintendo 64 por vários motivos - não há arrependimento aqui, apenas embarquei em outros interesses-, mas escutar vocês me fez voltar a esse meio justamente de onde o deixei - melhor ainda, permitiu que eu fizesse isso com a melhor das curadorias. Meu tempo, contudo, é muito... Read more
Passando por aqui para agradecer não apenas a excelente qualidade da Chronopedia, mas especialmente o fato de, por meio dela, eu ter retomado minha relação com os videogames, que cumpriram um papel tão central na minha formação durante a infância e o começo da adolescência. Fiquei alheio ao cenário após a geração do Nintendo 64 por vários motivos - não há arrependimento aqui, apenas embarquei em outros interesses-, mas escutar vocês me fez voltar a esse meio justamente de onde o deixei - melhor ainda, permitiu que eu fizesse isso com a melhor das curadorias. Meu tempo, contudo, é muito mais escasso do que antes, o que imagino ser bastante comum com tantos que, como eu, começaram a jogar muito novos e hoje já beiram os 40, com filhos, expediente de trabalho pouco flexível etc., por isso trago as seguintes perguntas: a. Quais as estratégias de vocês para manter uma relação intensa, mas saudável, com os videogames quando o tempo está curto? b. Essas estratégias envolvem uma seleção específica de jogos aos quais vocês preferem se dedicar? c. Poderiam indicar alguns jogos contemporâneos de "satisfação rápida" para eu encaixar naquela horinha livre entre o momento em que as crianças dormem e aquele em que eu sou obrigado a dormir? Curiosidade: comecei a escutar o Pouco Pixel original quando morava nos EUA, acompanhei o retorno triunfal (temporada "A Link to the Past") quando trabalhava no Uruguai e ouvi a Chronopedia diretamente da Etiópia, onde estou morando há pouco menos de um ano. Pretendo seguir levando vocês comigo ao redor do mundo, então que venham muitas outras temporadas! Longa vida ao Pouco Pixel! (não sei se isso é trademark do Bola Presa, mas vocês que são brancos que se entendam...)
Arthur Francisco
Olá, Adriano e Danilo. Como vocês acham que novas tecnologias de inteligência artificial poderão mudar o cenário de desenvolvimento de jogos independentes?
Olá, Adriano e Danilo. Como vocês acham que novas tecnologias de inteligência artificial poderão mudar o cenário de desenvolvimento de jogos independentes?
Hélio Farias
Fiquei exultante em saber da volta do PP, e gostei muito da perspectiva aplicada nesta temporada - a única coisa que senti que ficou faltando foi a seção cartinhas.* Fiquei cheio de ideias pra comentar enquanto ouvia... E eis que descobri que vai ter bota-ficha com cartinhas, sim! Então estou reouvindo os seis eps pra relembrar o que me passou na cabeça enquanto ouvia. Sem mais delongas, Ep1: - Sobre a perspectiva de jogo Homem de Costas: Acho que vale a pena citar dois elementos a mais sobre o que atrai para esta perspectiva. A primeira é mais técnica: o... Read more
Fiquei exultante em saber da volta do PP, e gostei muito da perspectiva aplicada nesta temporada - a única coisa que senti que ficou faltando foi a seção cartinhas.* Fiquei cheio de ideias pra comentar enquanto ouvia... E eis que descobri que vai ter bota-ficha com cartinhas, sim! Então estou reouvindo os seis eps pra relembrar o que me passou na cabeça enquanto ouvia. Sem mais delongas, Ep1: - Sobre a perspectiva de jogo Homem de Costas: Acho que vale a pena citar dois elementos a mais sobre o que atrai para esta perspectiva. A primeira é mais técnica: o campo de visão. Ao ter uma câmera mais afastada, atrás do personagem, é possível estender a visão periférica além do que se veria em primeira pessoa (a não ser que o jogador usasse um monitor ultra wide, que não é padrão), situando o jogador de maneira mais "completa" no mundo. A segunda razão é, talvez, mais relevante: a estética. O jogador quer ver seu personagem, apreciar as animações e interações com o mundo (não se pode negar que, nos anos 90, os atributos físicos da Lara Croft, ainda que toscamente poligonais, ajudaram a vender o jogo). Quando os jogos passam a permitir a maior customização da aparência do personagem, isso fica exponencialmente mais forte. Se nos tempos de Diablo era legal equipar o personagem com novos itens como proxy para o crescimento de poder, com o multiplayer online as possibilidades se transformam. Das armas espalhafatosas do CS:GO, ao DLC de armadura de cavalo em Oblivion, e às infinitas skins de Fortnite, a vaidade dos jogadores tornou-se um mercado que movimenta milhões de dólares. O Homem de Costas, então, é uma solução ótima para não somente mostrar, mas também ver o equipamento comprado com horas de esforço (ou muitos dinheiros no cartão de crédito) -Ep 2: O primeiro jogo em que eu senti o desespero de perder itens e ter que descer, quase pelado, para buscar tudo sob o risco de desperdiçar horas de gameplay, foi o primeiro Diablo. O mais recente que me deu esta sensação foi o Hollow Knight. O que me faz pensar: merecemos um PP sobre roguelikes, né? -Ep3: O Bafo do Selvagem me parece uma resposta clara a quem acha que o game design japonês é necessariamente insular e desconectado do que aconteceu nos últimos 20 anos. O Bafo (e o Chora Monarquia) apresentam elementos de gameplay de uma variedade imensa de jogos, e os mescla de forma magistral com a competência da Nintendo. Juntando os dois jogos, de cabeça, consigo pensar em toques de Portal (com os puzzles dos shrines); Assassin's Creed (exploração vertical, pontos de observação); Far Cry (ataque a bases inimigas); Minecraft (criação de armas); Monster Hunter e MMORPGS (coletar pedaços de bichos para dar upgrade nas armaduras); Kerbal Space Program (criar veículos)... Dá até pra pensar em jogos de celular que dão "estrelas" de acordo com o desempenho em um puzzle: os shrines têm a solução principal, mas também têm sempre algum baú extra que faz o jogador quebrar um pouco mais a cabeça. Além disso tudo, claro, os jogos trazem a força do Zelda clássico, das dungeons do OoT... Acho que a duologia seria um ponto de partida perfeito para um alienígena (ou uma criança do futuro) entender o que foram as duas primeiras décadas do século XX em gameplay. Deixo também minha discordância sobre o Chora Monarquia: não acho que a presença dos veículos torne a exploração menos desafiadora ou interessante. É sempre um desafio empolgante tentar montar um veículo que alcance aquela ilha celeste ultra distante, antes que a bateria descarregue, ou que a durabilidade da asa acabe, fazendo você despencar e ter que começar tudo de novo. Construir os veículos também custa recursos (peças ou cristais) que, ainda que não sejam escassos, são ganhos com esforço. Com isso o jogador tem que escolher bem a hora de usa-los. Bem, por enquanto é isso. vou terminar de reouvir os outros três Eps, e, se der tempo, ainda coloco meus comentários aqui. *História triste: comecei a ouvir PP por volta do ep 100 e poucos e não cheguei a mandar cartinhas. Entrei pro mecenato, e pouco tempo depois começou o hiato. Sofrimento! Não quer perder a chance de interagir agora.
Estevão Modolo
Fala PP tudo blz? Maravilha! Gostaria de ouvir um episódio, ou uma série, sobre música de vg. Especialmente os pouco pixel.
Fala PP tudo blz? Maravilha! Gostaria de ouvir um episódio, ou uma série, sobre música de vg. Especialmente os pouco pixel.
Arthur medeiros de freitas
Foi mto bom e ate nostalgico (olha só) ver esses novos papos sobre videogames não tão velhos assim, essa ideia de pegar os jogos recentes e ir destrinchando eles vendo as origens é bem legal, ainda mais agr que estou estudando jogos e ta sendo legal ver como o simples funciona 🔥 Sugiro - historia dos games indies brasileiros, sei que ja teve papo sobre as adptaçoes que tiveram como o jogo da turma da monica, mas digo mais sobre como o cenario brasileiro investe em games com vibes e visuais mais “nostalgicos” e a força que o indie brasileiro... Read more
Foi mto bom e ate nostalgico (olha só) ver esses novos papos sobre videogames não tão velhos assim, essa ideia de pegar os jogos recentes e ir destrinchando eles vendo as origens é bem legal, ainda mais agr que estou estudando jogos e ta sendo legal ver como o simples funciona 🔥 Sugiro - historia dos games indies brasileiros, sei que ja teve papo sobre as adptaçoes que tiveram como o jogo da turma da monica, mas digo mais sobre como o cenario brasileiro investe em games com vibes e visuais mais “nostalgicos” e a força que o indie brasileiro tem e suas referencias,ate jogos mais atuais que trazem isso. Falar sobre a cultura do colecionismo dos consoles e jogos antigos que voltou com tudo recentemente, traz o rato borrachudo ou o tiozao de convidado kekeekek
Antonio Lucas
oiii Adriano e Danilo tudo bom, realmente fiquei muito feliz com o retorno de vcs. O Pouco Pixel é um podcast que mora no meu coração agora a pergunta, como vcs vêem um retorno do Debate de Bolso e a importância dele pros dias de hoje visto tudo que aconteceu no Br e no mundo, Pandemia, negacionismo, um quase golpe de Estado, desde o hiato que tiveram?
oiii Adriano e Danilo tudo bom, realmente fiquei muito feliz com o retorno de vcs. O Pouco Pixel é um podcast que mora no meu coração agora a pergunta, como vcs vêem um retorno do Debate de Bolso e a importância dele pros dias de hoje visto tudo que aconteceu no Br e no mundo, Pandemia, negacionismo, um quase golpe de Estado, desde o hiato que tiveram?
Flávio Araújo
Aew! Que bom que vocês voltaram! Espero que continuem.
Aew! Que bom que vocês voltaram! Espero que continuem.
Gregor Samsa
O retorno do Pouco Pixel está no meu Top 10 de bons momentos de 2023, sem exagero algum. Conheci o podcast durante a pandemia, não lembro por qual episódio. A partir daí, fui ouvindo todos em ordem cronológica (o que levou 1,5 ano, mais ou menos) e bateu uma tristeza genuína quando cheguei ao último. No momento que escrevo, estou ouvindo o último episódio da nova temporada (Mario Odyssey), já com o sentimento agridoce que boas despedidas causam. Torço para que novas temporadas estejam a caminho (sem pressão, rs). Um abraço!
O retorno do Pouco Pixel está no meu Top 10 de bons momentos de 2023, sem exagero algum. Conheci o podcast durante a pandemia, não lembro por qual episódio. A partir daí, fui ouvindo todos em ordem cronológica (o que levou 1,5 ano, mais ou menos) e bateu uma tristeza genuína quando cheguei ao último. No momento que escrevo, estou ouvindo o último episódio da nova temporada (Mario Odyssey), já com o sentimento agridoce que boas despedidas causam. Torço para que novas temporadas estejam a caminho (sem pressão, rs). Um abraço!
Adinan Alves
Fiquei muito feliz com o retorno do Pouco Pixel, embora a temporada tenha sido curta mas gostei bastante dos episódios e voltei a maratonar pela terceira vez os episódios do antigo testamento do Pouco Pixel. Sobre o tema, gostaria de sugerir uma discussão sobre os Battle Royal que têm dominado boa parte dos jogos multiplayer desde então, se tem alguma coisa similar no passado que culminou em jogos como Fortnite, PUBG, Tetris 99 e agora o F-zero 99. Abraços e que venham mais temporadas, o Pouco Pixel tem que continuar!
Fiquei muito feliz com o retorno do Pouco Pixel, embora a temporada tenha sido curta mas gostei bastante dos episódios e voltei a maratonar pela terceira vez os episódios do antigo testamento do Pouco Pixel. Sobre o tema, gostaria de sugerir uma discussão sobre os Battle Royal que têm dominado boa parte dos jogos multiplayer desde então, se tem alguma coisa similar no passado que culminou em jogos como Fortnite, PUBG, Tetris 99 e agora o F-zero 99. Abraços e que venham mais temporadas, o Pouco Pixel tem que continuar!
Henrique Teixeira Filho
Cara, vocês não tem noção de como fique feliz ao ver que, depois de tantos anos, o pouco pixel havia voltado. Desde 2019 eu sigo ouvindo e reouvindo cada episódio, acho q nesse tempo maratonei umas 4 vezes kkkk (meio insano eu diria).Tô aqui torcendo pra que de alguma forma vocês não desapareçam mais kkkkk e para que continuemos tendo episódios, pois a abordagem de vocês sobre o mundo dos games é única e sensacional. Sobre a temporada “a link tô the past”, achei sensacional! Talvez esse seja um bom caminho pra vcs continuarem, pois há muitos jogos novos que... Read more
Cara, vocês não tem noção de como fique feliz ao ver que, depois de tantos anos, o pouco pixel havia voltado. Desde 2019 eu sigo ouvindo e reouvindo cada episódio, acho q nesse tempo maratonei umas 4 vezes kkkk (meio insano eu diria).Tô aqui torcendo pra que de alguma forma vocês não desapareçam mais kkkkk e para que continuemos tendo episódios, pois a abordagem de vocês sobre o mundo dos games é única e sensacional. Sobre a temporada “a link tô the past”, achei sensacional! Talvez esse seja um bom caminho pra vcs continuarem, pois há muitos jogos novos que bebem muito dos antigos e precisam ser analisados. Sugiro até que, em algum momento, vocês analisem e falem de cuphead, pois tenho ctza q ele bebe muito dos jogos de nadinha clássicos, fora outras fontes. No mais, obg por terem voltado, mesmo que brevemente, e espero que mudem de ideia e continuem. Abraços !
Samuel Correia
O que vocês tem a dizer sobre essa onda de mini consoles (Snes Classic Edition, Playstation Classic Edition e agora Megadrive) que vem sendo lançados? Vocês já testaram algum? O que acharam da experiência? Tem o mesmo "feeling" de jogar no console original? (kk Muitas Perguntas mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre eles, já que não tem ninguém melhor do que vocês pra falar sobre, Abraços!!!)
O que vocês tem a dizer sobre essa onda de mini consoles (Snes Classic Edition, Playstation Classic Edition e agora Megadrive) que vem sendo lançados? Vocês já testaram algum? O que acharam da experiência? Tem o mesmo "feeling" de jogar no console original? (kk Muitas Perguntas mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre eles, já que não tem ninguém melhor do que vocês pra falar sobre, Abraços!!!)
Victor Chagas Seibert
Tetris 99, tetris no geral, gostaria de ouvir vocês falando sobre!
Tetris 99, tetris no geral, gostaria de ouvir vocês falando sobre!
Leandro Salmagi Coutinho
Além dos critérios universais da Ação Games, quais seriam os melhores critérios para se avaliar games? Há um critério para todos governar? Seria possível elaborar critérios jogo a jogo? É justo o mesmo critério para todos os gêneros?
Além dos critérios universais da Ação Games, quais seriam os melhores critérios para se avaliar games? Há um critério para todos governar? Seria possível elaborar critérios jogo a jogo? É justo o mesmo critério para todos os gêneros?