Autor: Adriano Brandão

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#147: Losers

Só há vencedores se existirem perdedores. Recontamos a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. Alguns deles são até hoje queridos, como o Master System, outros foram quase totalmente esquecidos, como o Intellivision e o CD-i. Qual a importância desses video games para a evolução da mídia? Que fatores os levaram à bancarrota? Por que o mercado de jogos eletrônicos tende naturalmente à concentração?

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#3: The Ultimate Stuntman

Um dublê, não. O maior dublê de todos os tempos, que dirige, atira, escala, pilota navios, luta contra monstros, desarma bombas e pinta cabelos. Este é The Ultimate Stuntman, jogo não-licenciado para o Nintendinho, que pouca gente conhece e que traz jogabilidade, música e gráficos bastante sofisticados para o console. Pirata, sim, mas de luxo.

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#146: Clique e Castigo

Errou, morreu, game over; começa tudo de novo. Tem que ser sempre assim? Debatemos sobre o conceito de punição em video games. Afinal, lidar com as falhas do jogador é um dos instrumentos mais básicos – e importantes – do arsenal do game designer. Qual a diferença entre dificuldade e punição? Qual o limite entre a crueldade que frustra e a justiça que educa? É possível video game sem punição?

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#2: Sneak’n Peek e jogos de ESCONDE-ESCONDE

Video games permitem aos jogadores se transformarem em astronautas, em craques do futebol, em heróis com poderes cósmicos. Mas também podem oferecer experiências triviais como brincar de esconde-esconde. Isso faz sentido? Jogamos um jogo de Atari 2600 e outro de Mega Drive para descobrir.

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#EXTRA: Emulando na Mi Box

A Mi Box é um aparelhinho que roda Android e foi pensado para assistir vídeos em serviços como Netflix e YouTube. Mas e emulação? Será que ele dá conta de emular nossos video games queridos do passado?

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#145: A culpa é sempre dos video games?

Toda vez que acontece alguma tragédia alguém se lembra de relacionar violência a video games. Começamos a quinta temporada do podcast colocando o video game no banco dos réus. Ele realmente estimula atos violentos? Ensina jovens a usar rifles de assalto ou a jogar aviões em prédios? Jogos cheios de armas, sangue e gente morrendo seriam capazes de influenciar um mundo já bastante cheio de armas, sangue e gente morrendo? Será que video games têm outras culpas no cartório que não estamos enxergando?

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#1: Communist Mutants from Space (e outros jogos de Atari de CASSETE!)

Você já enfrentou mutantes. Você já enfrentou seres do espaço. Você já enfrentou comunistas. Mas você já teve de encarar os Mutantes Comunistas do Espaço? Jogamos este jogo tão bizarro quanto sensacional para Atari 2600 e mais dois outros títulos raros que funcionavam através de fitas cassetes – e por isso eram bem avançados.