Autor: Adriano Brandão

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#48: Video game é arte?

Arquitetura, escultura, pintura, poesia, música, dança, teatro… e video game? Decidimos pisar em terreno minado e discutir as possibilidades artísticas dos games: se fotografia, cinema e quadrinhos são arte, jogos eletrônicos também podem ser? O que separa um jogo puramente mecânico, repetitivo, de outro com pretensões sofisticadas? É a historinha, a música ou a jogabilidade que define o video game artístico? Afinal, o que é arte?

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#47: Brazil, o jogo

Brasil, mostra seu pixel! Em um arroubo patriótico, nos lembramos da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica, Silvio Santos no Mega Drive e paçoca. Paçoca?

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#46: Casa da árvore do terror

Filmes assustam, contos dão calafrios… e os video games? Tentamos descobrir se jogos também são capazes de transmitir o mais humano dos sentimentos: o medo. O gênero do terror é viável nos video games? Jogos antigos conseguem criar atmosferas de horror convincentes ou foi necessário esperar até surgirem consoles com maiores capacidades gráficas e sonoras? O terror está nos temas ou no gameplay? E, falando em monstros… o quê, afinal, matou o Orkut?

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#45: Fracassomania

Sucesso todo mundo sabe quando vê. E o fracasso? Lembramos as apostas mais furadas da história dos video games e reverenciamos aqueles que se sacrificaram para nos salvar. Qual a receita para um desastre de público e crítica? Por que a tática de se criar imensa expectativa em torno de um lançamento pode ser fatal? O que leva a produção de um jogo a entrar em development hell? Quem diabos aprovou o Virtual Boy?

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#44: 2000 e contando

Vamos falar de coisa nova! Saimos por um instante do universo Pouco Pixel e desbravamos o admirável mundo novo do Muito Pixel: o que diferenciam os video games modernos dos video games antigos? É só qualidade gráfica mesmo? O que os jogos novos fazem de melhor – e o que fazem de pior? O ano 2000 é o momento da virada mesmo ou é só um bonito número redondo? As cidades do futuro terão trânsito de carros voadores?

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#43: Mentiras que as mães contam

Melhor sair da frente desse video game antes que ele te deixe cego! Ou burro. Ou violento. Tentamos decifrar um grande mistério: por que, afinal, video games são sempre a causa de todos os problemas da humanidade? O que leva mães, padres e políticos a verdadeiramente odiarem jogos eletrônicos? Qual a diferença entre uma partida de “Mario” e outra de pôquer? O Atari estragava mesmo televisores nos anos 70?

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#42: O melhor do melhor

Construindo um grande video game, grandes jogos. Explicamos por que o Nintendo Entertainment System, o popular Nintendinho, é o melhor console de todos os tempos e relembramos os maiores games que foram produzidos pra ele. Por que o NES influenciou de maneira tão decisiva o mercado? Como ele conseguiu conviver com o Mega Drive e até com o Super Nintendo? Que milagres o Nintendinho operou em sua longa e gloriosa vida?

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#41: Eu gosto de uma coisa errada

Mesmo um gourmand curte junk food de vez em quando. Revelamos nossos gostos videogamísticos bizarros, que mantivemos em segredo por anos – mas que estão agora gravados, para todo o sempre, neste episódio-da-vergonha. Afinal, o que é mais importante, nossas experiências pessoais ou o cânone construído por décadas de história de video game? E será que podemos encontrar verdadeiras pérolas no meio de jogos esquecidos por todo mundo – menos pela gente? Confesse seus fetiches, agora!