Autor: Adriano Brandão

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#71: O velho é o novo novo

Algo aconteceu e video games antigos de repente viraram a onda do momento. Tentamos descobrir o que está levando multidões a formar filas para comprar um novo Nintendinho, produtores a filmar documentários sobre a história dos video games e estúdios a criar plataformas oficiais de emulação. Nostalgia, hipsterismo, descontentamento com o cenário atual de games ou a descoberta natural da qualidade dos jogos velhos? O que os game designers podem aprender com essa moda? Mario é mais cool e descolado que Kratos?

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#70: Pixel de cartolina

Existe vida fora do video game? Desligamos o playstation e nos embrenhamos no mundo fascinante dos jogos de tabuleiro. Sim, é possível se divertir sem eletrônica: papel, cartolina e, às vezes, plástico, além de regras inteligentes, são tudo o que precisamos para uma boa jogatina. War e Risk são a mesma coisa? O que são jogos autojogáveis? E Banco Imobiliário no video game, dá certo?

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#69: Sexo, mentiras e video game

Já diz a Regra 34: se algo existe, existe pornografia sobre isso. Video games não poderiam ser diferentes! Recapitulamos toda a história dos jogos eletrônicos para ver quando o brinquedinho de criança se transformou em veículo para “adultos” extravasarem sua libido – ou simplesmente darem risadinhas sacanas. Erotismo em video game faz mesmo sentido ou é tudo mentira pra vender jogos mal-feitos? Você gosta de “Dead or Alive” pelo gameplay de vôlei de praia?

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#68: De onde veio o Nintendo Switch?

Nada surge do acaso. O anúncio do Nintendo Switch pode ter surpreendido todo mundo, mas ele tem origem na história tanto da Nintendo como dos video games. Contamos tudo o que entendemos do novo console e tentamos explicar as escolhas que a Big N fez nele. Ele é realmente um video game portátil no estilo de um Game Boy ou um DS? O Switch apela mesmo para um público diferente do padrão da Nintendo? E, acima de tudo: ele tem chances de emplacar?

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#67: A escola japonesa

Video games não nascem todos iguais – principalmente se estamos falando daqueles que nascem no Japão! Tentamos decifrar o que é que o japonês tem: de dominante do mundo dos jogos a um mercado isolado, o Japão soube, acima de tudo, criar um estilo marcante. O que diferencia jogos japoneses e ocidentais? Por que essa escola deixou de ser mainstream nos anos 2000? E o que o Sapo da Jureia tem a ver com tudo isso?

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#66: Quebrando a cabeça

Existem jogos em que você não está fazendo peripécias inacreditáveis, mas meramente movendo cubos ou organizando objetos… e isso é muito legal! Falamos sobre puzzles, os video games que desafiam mais as mentes do que os dedos e que simbolizam acima de tudo o que é um jogo. Por que “Tetris” é, na verdade, uma brincadeira de dominó? “The Lost Vikings” é um puzzle ou um jogo de plataforma? Como acender um abajur usando um gato, um ferro de passar e dois foles?

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#65: My name is Lucas

George Lucas foi o produtor perfeito, e não somente no cinema: deixou sua marca nos video games também. Revelamos toda nossa admiração pela LucasArts, criadora de séries tão marcantes como “Monkey Island” e “Maniac Mansion” – isso para não falar das franquias cinematográficas como “Indiana Jones” e “Star Wars”. Você sabia que a LucasArts também fez jogos de batalhas aéreas da Segunda Guerra Mundial? George Lucas morava no segundo andar?

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#64

NINTENDO SIXTY-FOOOOOOOUR! Fizemos uma sincera homenagem ao console que foi, ao mesmo tempo, o maior presente de Natal e o video game mais underrated de todos os tempos. Por que ele, apesar de trazer novidades verdadeiramente revolucionárias, fez tão pouco sucesso tanto entre jogadores como entre produtores? Seria o Nintendo 64 o console mais visionário e radical da história?