Autor: Adriano Brandão

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#94: Super Nintendo vs. Mega Drive

Chegou a hora de descobrir qual foi maior, o Super Nintendo ou o Mega Drive. Decidimos definitivamente a guerra dos 16 bit do único jeito possível: jogando uma partida de Super Trunfo! Como cartas, os jogos escolhidos para as recém lançadas reedições dos dois consoles, o Super Nintendo Classic Edition e o Mega Drive Edição Limitada. Como parâmetros, os critérios universalmente aceitos da revista Ação Games. O que poderia dar errado?

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#93: A morte do autor

Quando os video games surgiram, os jogos eram obras artesanais de programadores-artistas de versatilidade renascentista. Hoje mal sabemos os nomes de seus criadores. Tentamos entender: o que mudou? Como o conceito de autoria, outrora tão relevante para a indústria, praticamente desapareceu? Teriam os jogos ficado mais complexos ou teria o mercado engolido qualquer possibilidade de uma expressão mais pessoal? Quais são as exceções?

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#92: O X marca o lugar

Se de 1985 a 2000 o mercado de video games foi dominado pelas empresas japonesas, em 2001 outro ciclo se inicia: o do video game americano. Fizemos um tributo ao console que trouxe a jogatina de volta para o ocidente: o Xbox. Não o 360, mas o original, o “The First”. Por que a Microsoft quis entrar nesse mercado? O que o Xbox tem de tão diferente? Como ele pôde influenciar tanto os japoneses da Sony? E, principalmente, por que ele é tão grande e pesado?

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#91: Olha a onda!

Existe várias maneiras de se contar a história dos video games, mas a mais divertida é através dos modismos. Passamos por toda a jornada gamística, desde os primórdios até o ano 2000, e relembramos as manias que marcaram a indústria. Teve até época em que jogo de nave espacial era a própria definição de video game! E depois? Houve onda mais dominante que os jogos de plataforma no final dos anos 80? O que seria dos jogos hoje sem os títulos de tiro em primeira pessoa? Qual será a próxima onda?

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#90: Como ser um retrogamer

De repente todo mundo quis fazer algo que ninguém achava que aconteceria: jogar video games antigos! Montamos um guia prático de como entrar no fascinante – e complicado – hobby do retrogaming. Como a comunidade de aficcionados conseguiu sobrepujar grandes barreiras técnicas e legais para viabilizar a jogatina retrô? O que é melhor, emular no computador, num dispositivo dedicado ou simplesmente guardar consoles antigos? Os meios oficiais de se reviver grandes games do passado fazem realmente sentido?

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#89: Video game de vanguarda

O que faz a história dos video games ir adiante? Discorremos sobre o video game de vanguarda – os grandes jogos que, por trazerem inovações fundamentais, acabaram por revolucionar a indústria. Mudança em video game acontece só no terreno da tecnologia ou no do gameplay… ou esses dois aspectos sempre estão juntos? Quando o aspecto comercial dos jogos cede lugar ao experimentalismo tão necessário para a inovação?

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#88: A arte do port

Ninguém gosta de falar disso, mas devemos admitir: a indústria dos video games é movida a ports. Conversamos sobre as adaptações de jogos de uma plataforma para outra que foram, por muito tempo, responsáveis pela maior parte do catálogo de consoles e computadores. Qual é o melhor jeito de se “traduzir” um game: ser o mais fiel possível ao original ou adaptar a jogabilidade às características da nova plataforma? Quais foram os ports mais bem sucedidos e os ports mais bizarros da história?

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#87: Aquele da Capcom

Se existir a régua de qualidade de jogos, ela certamente é a Capcom. Relembramos a história do estúdio mais prolífico e também mais caprichoso da história dos video games. Como eles conseguiram aliar qualidade com produção em massa de títulos nos mais diversos gêneros? Quais são suas franquias mais importantes? Por que a Capcom – “Street Fighter” à parte – parou de explorar suas séries de sucesso? Aliás… o que significa o nome “Capcom”?